segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Assista o curta metragem Geração Eleita


O curta metragem Geração Eleita, foi lançado  no youtube em setembro de 2025 e também na Igreja Videira em São Gabriel do Oeste- MS, dirigido por  Douglas Evangelista, a produção contou com o elenco de Douglas Evangelista, Mayqueo Santos, Paulo Arthur, Samuel Souza e Leonardo Martins. Leia a ficha técnica: 
Sinopse: Três jovens cristãos, Mateus, Lucas e Thiago se divertem no parque da cidade, onde encontram uma carta de um jovem suicida. Eles começam uma busca pelo parque para impedir que o jovem tire sua própria vida.
Roteiro e Direção: Douglas Evangelista
Filmagem e Edição: Elias Santos
Direção de Fotografia: Elias Santos
Assistente de Direção: Jaqueline Sanabria
Direção de Áudio: Keoma Michel
Assista o curta metragem Geração Eleita

Golcal, o primeiro super-herói cristão brasileiro terá seu primeiro episódio dia 23

 Golcal, o primeiro super-herói cristão brasileiro, foi lançado primeiramente em manga na livraria cultura em 2020, depois houve um relançamento na  expocristã de 2025, todavia os produtores forem além, estão transformando o gibi em uma série, sendo que o primeiro episódio será lançado agora dia 23 de outubro no youtube e instagram de forma gratuita. 

O manga Golgal, participou primeiro de uma vaquinha virtual onde arrecadou R$3223,00 (https://www.catarse.me/mangagolcal),  desde 2023. 

 Já a produção cinematográfica que primeiro foi pensando em um longa metragem, irá ser dividido em 7 (sete) episódios, sendo o primeiro será lançado agora dia 23 de outubro, ele foi idealizado por Calvin Alves. 

Assista o teaser da série Golcal 

domingo, 12 de outubro de 2025

Filha do Gugu, Marina Liberato, lançará curta metragem cristão

 

A cineasta Marina Liberato, filha do apresentador Gugu Liberato e de Rose Miriam Di Matteo, anunciou nesta quinta-feira (20) que está prestes a iniciar as filmagens de seu novo curta-metragem, intitulado A Taste of Healing (“Um Sabor de Cura”).

O projeto, inspirado em uma vivência espiritual com sua mãe, promete emocionar o público com uma história sobre fé, amor e milagres silenciosos

 Uma jornada de oração e cura

Segundo Marina, o curta retrata a trajetória de uma filha que conduz a mãe doente, por meio da oração, a um jardim de paz, onde “um silencioso milagre acontece”.

A jovem diretora destacou que o principal objetivo da obra é transmitir “o poder da oração e da fé em momentos de dor”.

Cada etapa desse projeto foi feita com oração e guiada por valores como gratidão, humildade e trabalho diligente”, escreveu Marina nas redes sociais.

 Da sala de aula para o set

Estudante de Cinema e Mídia na Biola University, na Califórnia (EUA), Marina vem consolidando sua trajetória como cineasta independente. Em junho, ela criou uma conta dedicada exclusivamente à sua carreira no cinema, onde compartilha bastidores e reflexões sobre o processo criativo.

No perfil, a jovem explica que seus filmes exploram temas profundos como identidade, luto, perda e fé — elementos que também estiveram presentes em seu primeiro curta, Mourning Dove (“Pomba do Luto”).

O trabalho, lançado em junho, foi selecionado para o Christian Family Film Festival, em Nova Iorque, e aborda a dor de uma mãe que perde o filho durante a gravidez e busca reencontrar beleza em meio ao sofrimento.

Um novo desafio

Agora, Marina celebra o início de uma nova etapa. As filmagens de A Taste of Healing devem começar nos próximos dias, e a diretora não esconde a empolgação:

“Não acredito que vamos rodar em menos de uma semana! Fiquem ligados!”, escreveu em seu perfil.

Com mais de 500 mil seguidores, a jovem cineasta tem conquistado admiradores pelo talento e pela sensibilidade com que transforma experiências pessoais em arte.

Seu novo curta promete unir emoção, espiritualidade e esperança, reafirmando o legado de fé e resiliência que marcou a família Liberato.

sábado, 11 de outubro de 2025

Empresa veta cartazes de filme cristão em transportes públicos de Paris: polêmica sobre o princípio da laicidade


Paris, França – Cartazes do filme Sacré-Cœur, que conta a história da mística católica Margarida Maria Alacoque e sua devoção ao Sagrado Coração de Jesus, foram rejeitados nas redes de transporte público de Paris pela MediaTransports, empresa responsável pela publicidade que opera para a SNCF (ferrovias) e a RATP (metrô e ônibus).

O que motivou o veto

Segundo a MediaTransports, a campanha publicitária reveste-se de caráter “confessional e proselitista”, o que, para eles, seria incompatível com o princípio da neutralidade exigido de um serviço público. 

O filme, dirigido por Steven e Sabrina J. Gunnell, retrata eventos religiosos do século XVII, centrados nas visões atribuídas a Jesus Cristo pela santa Margarida Maria Alacoque, em Paray-le-Monial, e fala sobre a difusão da devoção ao Coração Sacro de Jesus.

Reação dos produtores e críticas

Hubert de Torcy, presidente da SAJE Distribution, distribuidora do filme, expressou indignação com a decisão. Ele questiona os critérios usados: se a neutralidade pública implica aceitar todos os conteúdos ou, ao contrário, barrar manifestações explícitas do cristianismo. 

De Torcy também apontou uma aparente inconsistência: filmes que utilizam iconografia cristã ou temática religiosa — como horror ou ficção — às vezes são aceitos, enquanto Sacré-Cœur foi rechaçado de imediato.

Legalidade e contexto: laicidade na França

O veto se insere num contexto mais amplo de aplicação rigorosa das leis de laicidade na França, que impõem separação clara entre Estado e religião, especialmente no que diz respeito ao espaço público e aos serviços públicos. 

MediaTransports defendeu que campanhas de caráter religioso ou que possam ser interpretadas como prosélitas são excluídas para cumprir esse princípio.

Implicações e debate

Cultura e história vs proselitismo: Uma das principais questões levantadas é se filmes com temática religiosa devem ser automaticamente vistos como propaganda religiosa. Defensores argumentam que Sacré-Cœur trata de temas que também são parte integrante da história, cultura e patrimônio francês. 

Critérios subjetivos: O que constitui “confessional” ou “proselitista” pode variar muito, e críticos apontam que a aplicação desses critérios pode não ser uniforme. 

Liberdade de expressão: Alguns veem no veto uma limitação à liberdade cultural ou religiosa, principalmente quando o filme tem fins artísticos ou históricos, não simplesmente evangelizadores.

Precedentes: Casos similares já aconteceram na França, em que campanhas foram rejeitadas por motivos de laicidade ou neutralidade, levando a debates públicos e, em alguns casos, mudanças de decisão. 

Situação atual

O filme Sacré-Cœur estreou em 1º de outubro em mais de 150 salas de cinema na França. 
Contudo, ele não contará com a divulgação em painéis de transporte público (estações de trem, metrô, ônibus) geridos por SNCF / RATP via MediaTransports. 

Perguntas em aberto

Será que haverá recurso ou revisão da decisão por parte dos responsáveis pela publicidade pública?
Quais seriam critérios mais objetivos para distinguir entre obra cultural/religiosa e propaganda religiosa?
Como a opinião pública, governos locais e entidades culturais reagirão?