Conheça o filme A última Ceia, com atuação de Chris Tomlin

O renomado músico cristão Chris Tomlin expande sua atuação artística e estreia como produtor executivo no filme "The Last Supper", uma obra cinematográfica que retrata os momentos finais da vida de Jesus e que já está gerando grande expectativa internacionalmente desde seu lançamento em 14 de março, embora ainda sem data de estreia no Brasil. 

Em entrevista à revista CCM, Tomlin expressou seu entusiasmo tanto pela acolhida do filme quanto por sua nova canção, "No Greater Love", revelando que sua participação no projeto começou com a trilha sonora, mas o levou a uma experiência inédita e transformadora ao se envolver profundamente com a produção, especialmente após a música que compôs, inspirada em João 15:13, ser considerada a combinação perfeita para a narrativa do filme. 

Em declarações ao FaithWire, Tomlin descreveu sua participação como um momento de sincronicidade divina, sentindo que forças maiores estavam orquestrando os acontecimentos. Ele também compartilhou com a CCM sua surpresa com a impactante narrativa do filme. Ao assumir o papel de produtor executivo, Tomlin enfatizou a singularidade da obra em apresentar passagens bíblicas conhecidas sob ângulos inovadores, particularmente ao explorar a humanidade de figuras como Pedro, Judas e Caifás, com o objetivo de gerar identificação no público através de suas imperfeições. Para o músico, essa abordagem confere grande relevância ao filme nos dias atuais, pois reflete a própria falibilidade humana.

Tomlin acredita no potencial do cinema como ferramenta evangelística, capaz de alcançar pessoas fora do ambiente eclesiástico. Ele citou o produtor Michael Scott, que atesta que uma parcela significativa do público de seus filmes não é cristã, um alcance que ele considera superior ao da maioria das igrejas. Essa perspectiva o anima com a possibilidade de que a mensagem de Jesus ressoe nos corações daqueles que talvez não frequentem a igreja. A proximidade do lançamento nos Estados Unidos com a Páscoa, data central da narrativa, também é vista como um fator que pode atrair um público ainda maior. 

Refletindo sobre sua trajetória, Tomlin ressaltou a importância de buscar a presença de Deus em todas as esferas da vida e de se dedicar àquilo que possui valor eterno. "The Last Supper" conta com roteiro de John Collins, direção de Mauro Borrelli e um elenco que inclui Jamie Ward no papel de Jesus Cristo, James Oliver Wheatley como Pedro, Charlie MacGechan interpretando João, Nathalie Rapti Gomez vivendo Maria Madalena, Robert Knepper como Judas Iscariotes, James Faulkner no papel de Caifás, Henry Garrett como Nicodemos e Mayssae El Halla interpretando Maria, mãe de Jesus.

Assista o trailer do filme 

Cinema Cristão em Fé, Qualidade e Expansão Global

 

O cinema cristão viveu um ano de destaque em 2024, consolidando-se como um segmento em plena ascensão tanto em qualidade artística quanto em impacto global. Obras produzidas com orçamentos mais robustos, roteiros melhor trabalhados e atuações de alto nível conquistaram não apenas o público religioso, mas também espectadores em busca de histórias inspiradoras e humanas.

Produções de Destaque

Entre os principais lançamentos, "The Chosen: Season 4", série sobre a vida de Jesus que já vinha conquistando atenção desde suas temporadas anteriores, teve seus episódios lançados nos cinemas em diversos países antes de chegarem ao streaming. A estratégia se mostrou bem-sucedida, levando milhares de pessoas às salas de exibição e consolidando a força de projetos independentes financiados por crowdfunding.

Outro título de peso foi "Cabrini", dirigido por Alejandro Monteverde (de “Sound of Freedom”), que conta a história da primeira santa dos Estados Unidos, Madre Cabrini. O filme foi elogiado pela crítica pela produção sofisticada e pela abordagem emocional sem ser panfletária, alcançando sucesso tanto no circuito cristão quanto no mainstream.

Já no Brasil, a cinebiografia "Irmã Dulce – A Santa dos Pobres" emocionou o público e reforçou a tendência de valorização de figuras religiosas com impacto social. Com um roteiro que mistura espiritualidade e realismo, o longa se destacou pelo cuidado técnico e pela atuação marcante da protagonista.

Temáticas Atuais e Diversificadas

O ano de 2024 também trouxe uma diversidade temática maior para o cinema cristão. Em vez de apenas recontar passagens bíblicas, os filmes abordaram temas como perdão, depressão, adoção, perseguição religiosa e a busca por propósito em meio ao caos contemporâneo.

Essa abordagem mais ampla tem sido essencial para atrair novos públicos, especialmente os mais jovens, que se identificam com histórias que dialogam com os dilemas da vida moderna.

Distribuição e Streaming

Plataformas como Angel Studios, Pure Flix e até gigantes como Amazon Prime e Netflix têm aberto espaço para esse nicho. O streaming ampliou o alcance dessas produções, tornando-as acessíveis em diversos idiomas e regiões, o que favorece o crescimento internacional.

Além disso, o fortalecimento das redes de exibição independentes e parcerias com igrejas têm possibilitado o lançamento simultâneo de filmes em centenas de cidades menores, onde o cinema tradicional muitas vezes não chega com força.

Perspectivas para o Futuro

Com bilheterias consistentes, apoio de comunidades religiosas e o crescimento das plataformas de financiamento coletivo, o cinema cristão deve continuar a se expandir em 2025. A expectativa é que os próximos anos tragam ainda mais qualidade técnica, inovação estética e profundidade espiritual.

O desafio continua sendo romper com estereótipos e mostrar que fé e excelência artística podem, sim, caminhar juntas. E se 2024 servir de termômetro, o futuro do cinema cristão promete ser cada vez mais relevante, acessível e transformador.

Eu Só Posso Imaginar 2” chega aos cinemas em 2026 com mais uma história emocionante de fé e superação

 

A tão esperada sequência do sucesso cristão "Eu Só Posso Imaginar" (2017) já tem data marcada: março de 2026! O filme estreia primeiro nos Estados Unidos e, por enquanto, ainda não há confirmação oficial de quando chegará ao Brasil.

Produzido pela Lionsgate em parceria com a Kingdom Story Company, o novo capítulo continua a inspiradora jornada de Bart Millard, vocalista da banda MercyMe. Depois de emocionar o público com sua relação conturbada com o pai no primeiro longa, o segundo filme foca em uma nova e profunda batalha pessoal: os desafios de Bart como pai – um enfrentamento que ele não pode encarar sozinho.

O primeiro filme foi um fenômeno, arrecadando mais de US$ 86 milhões nas bilheterias e tocando milhares de pessoas com sua poderosa mensagem de fé, perdão e redenção. Agora, a continuação promete manter o mesmo impacto emocional, explorando temas igualmente profundos e transformadores.

Segundo os produtores, a sequência pretende ser uma conclusão comovente da trajetória de Bart. “É um privilégio poder continuar contando essa história”, comentou Kevin Downes, um dos produtores. Já o codiretor Andrew Erwin destacou que o roteiro escrito por Brent McCorkle proporciona um desfecho à altura da história original.

Além disso, o sucesso do primeiro filme foi tão marcante que inspirou a criação da própria Kingdom Story Company, cujo objetivo é contar histórias que espalhem esperança. E “Eu Só Posso Imaginar 2” será o primeiro filme sequencial do estúdio.

Elenco retorna com reforços

John Michael Finley reprisa o papel de Bart Millard, agora com um elenco ainda mais robusto. Entre os nomes confirmados estão:

• Dennis Quaid como Arthur, o pai de Bart

• Milo Ventimiglia como Tim Timmons

• Arielle Kebbel no papel de Hilary Timmons

• Joshua Bassett como Christopher, cunhado de Bart

• Sophie Skelton interpretando Shannon, esposa de Bart

• E o estreante Sammy Dell, como Sam Millard, filho do protagonista

A direção fica novamente por conta da dupla Andrew Erwin e Brent McCorkle, com produção de nomes de peso como Cindy Bond, Daryl Lefever e o próprio Bart Millard.

Tudo indica que “Eu Só Posso Imaginar 2” será mais um marco no cinema cristão, com uma história emocionante, elenco de peso e uma mensagem que promete tocar corações.

A vida de Jó, nova minisserie da Record para 2025

A Record anunciou recentemente o lançamento de uma nova novela bíblica intitulada “A Vida de Jó”, com previsão de estreia para o segundo semestre de 2025. A obra será produzida diretamente pela Igreja Universal e disponibilizada inicialmente na plataforma cristã Univer Vídeo, sendo exibida posteriormente na grade da Record, no mesmo formato adotado em produções como “Reis” e “A Rainha da Pérsia”. A novela é fruto de uma parceria entre a emissora e a Seriella Productions, com roteiro assinado por Cristiane Cardoso e direção de Alexandre Avancini, conhecido por seu trabalho em “Os Dez Mandamentos”.

O enredo substituirá “Paulo, o Apóstolo” e trará uma abordagem inédita da história de Jó, marcada por intensas provações, perdas profundas, momentos de reviravolta e reflexões existenciais. O papel principal será interpretado por Guilherme Berenguer, tendo Juliana Didone como sua esposa, Raquel.

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