quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O cinecristão.com ganhou uma nova colunista, conheça a Raquel Salema

Este mês de outubro o cinecristao.com ganhou mais um colunista oficial, é a Raquel Salema, direto da capital paulista, ela é membra da Igreja Bola de Neve. Conheça sua biografia:
Cristã, formada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). residente em São Paulo-SP, 30 anos, ama filmes e cultura em geral. Fez alguns cursos voltados para o Cinema, entre eles o Curso de Crítica, na Academia Internacional de Cinema. Atualmente escreve sobre filmes e é colaboradora do site BRCine, especializado em Cinema Brasileiro.

Leia o seu primeiro artigo: Resenha O Apocalipse

Resenha do filme O Apocalipse (crítica)

O filme O Apocalipse traz ao espectador uma reflexão profunda do quanto somos falíveis, orgulhosos e, no final, nada somos. Dirigido por Vic Amstrong, a história tem como base a série de livros Deixados para Trás (que começou a ser publicada em 1995), escritos por Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins. O foco do filme foi o início do Arrebatamento, quando crianças e cristãos salvos somem em um piscar de olhos. Eles são arrebatados e desde então, o caos se instaura, com carros em que os motoristas foram arrebatados desgovernados e acidentes por todos os lados. O fim dos tempos mesmo.

O filme traz a história central de Rayford (Nicolas Cage), um piloto de avião que tem o trabalho em primeiro plano, deixando para trás sua família sem se importar com o que sentem. Sua esposa Irene (Lea Thompson) se converteu ao Cristianismo há cerca de um ano e desde então, seu relacionamento com o marido e com a filha mais velha, Chloe (Cassi Thomson) começou a ficar conturbado, pois eles não aceitavam sua conversão. Rayford tem um caso com uma aeromoça e Chloe descobre, ao ir para o aeroporto fazer uma surpresa para o pai no dia de seu aniversário, achando que iriam fazer uma festa surpresa. Mas ao chegar lá, descobre que o pai ia pilotar um vôo para Londres.

No aeroporto, Chloe conhece o famoso - e charmoso - jornalista Buck (Chad Michael Murray), e fica um clima no ar. Literalmente no ar, pois Buck entra no mesmo vôo que Rayford está pilotando. E, a partir de então, os personagens são introduzidos na história, um a um, cada um com suas peculiaridades. Percebe-se o hábil cuidado para escolher cada personagem que estava no avião.

Simultaneamente, na terra, Chloe encontra com sua mãe e seu irmão. Chloe sai com o irmão e repentinamente, ele some. Quando volta para casa, sua mãe também não está lá. E então começa sua peregrinação sozinha e tentando falar com seu pai, em meio ao caos que se tornou Chicago, o local onde eles vivem. Assim, o filme se desenrola entre o céu (no avião) e a terra. E o final é surpreendente.

Entre o elenco, destacam-se: Nicolas Cage, que dispensa apresentações; Lea Thompson, mãe de Marty McFly na série de filmes De volta para o Futuro; e, Chad Michael Murray, ator de A Nova Cinderela e A Casa de Cera. Nem precisa dizer que a atuação é realista e nem um pouco teatral. Uma curiosidade a respeito de O Apocalipse é que Jerry B. Jenkins foi co autor do filme, o que tornou os fatos o mais parecido possível com o que estava no livro.

A narrativa mistura ação, suspense, ficção e fatos narrados na Bíblia. E o resultado de tudo isso foi um filme equilibrado, sem exageros ao falar da Bíblia e o mais próximo possível de nossa realidade, dos fatos corriqueiros que todos nós passamos em nossas vidas. Um filme extremamente bem produzido, bem pensado e bem feito, tanto em seu conteúdo, quanto em seus efeitos.

Por ser um filme predominantemente de ação, conta com efeitos muito bons, principalmente nos momentos aflitivos dentro do avião em pleno vôo quando houve o arrebatamento, bem como com os que estavam na terra, em meio ao caos instaurado. A trilha sonora é ótima, sincronizada com os acontecimentos. E o diálogo é marcante também, o que faz com que o espectador reflita sobre tudo que está sendo falado.

A série de livros aprofunda bastante no assunto, narrando passo a passo dos sete anos de tribulação, após o arrebatamento. Já o filme, foca o momento do Arrebatamento e seus desdobramentos iniciais. No filme Deixados Para Trás, lançado nos anos 2000, a história é um pouco diferente, mas o contexto o mesmo. Há diferença na produção também, pois nessa do O Apocalipse, gastaram cerca de US$ 15 milhões, o que resultou em uma produção espetacular.

Com relação à história dos dois filmes, em Deixados para trás, o aniversário é do filho do piloto e não do piloto como no atual, o jornalista não se interessa por Chloe já no início do filme e no aeroporto e o arrebatamento é mostrado com menos emoção do que em O Apocalipse. Em ambos os filmes o pastor de Irene, Bruce Barnes (Lance E. Nichols) fica no arrebatamento e ajuda Chloe a entender o que aconteceu, através de evidências que estão na Bíblia.

Quem nunca parou para pensar a respeito do fim do mundo? Mesmo os mais céticos talvez já tenham tido momentos de reflexão a respeito do Arrebatamento, do Anticristo, e de tudo mais que o livro da Revelação (Apocalipse), da Bíblia, nos mostra através da inspiração de João, um dos discípulos de Jesus, bem como outros livros da Bíblia, como Daniel, Ezequiel, Mateus, Marcos. Ou seja, contra fatos não há argumentos, contra o que está escrito na Palavra de Deus, não há contestação.

O filme faz com que paremos para pensar a respeito dessa profecia e que procuremos aprofundar mais o nosso conhecimento a respeito disso, através da leitura da Bíblia, de estudos de escatologia e até mesmo da leitura da série Deixados para Trás (Left Behind), que conta com 16 volumes de livros e dos filmes Deixados para Trás 1,2 e 3, também baseados na série. De acordo com o site Adoro Cinema, até 28 de outubro, o filme, que estreou no último dia 23, já teve 129.708 espectadores somente no Brasil.

Sem dúvida saímos da sala de cinema com as indagações: E se isso acontecer quando eu ainda estiver vivo? Como será? E sem dúvida, nos incentiva a pesquisar mais a respeito do tema. É muito real!

Por Raquel Salema, colunista do cinecristão.com

terça-feira, 28 de outubro de 2014

II Festival Nacional de Cinema Cristão, ocorrerá dia 25 de Novembbro

A 2ª edição do Festival Nacional de Cinema Cristão (FNCC) vai acontecer no dia 25 de novembro no Teatro Ipanema, na cidade do Rio de Janeiro, premiando os profissionais que usam a sétima arte para disseminar os valores cristãos.

O evento é realizado pela Agenda Cultural Brasil na direção da produtora cultural Verônica Brendler. Dezesseis prêmios serão entregues para as seguintes categorias: melhor filme, melhor diretor, melhor ator, melhor atriz; melhor roteiro; melhor fotografia; melhor direção de arte; melhor figurino; melhor maquiagem; melhor montagem/edição; melhor música e melhor trilha musical. E ainda premiações para melhor curta-metragem; melhor média-metragem; melhor documentário e melhor animação.

O FNCC será apresentado por 18 profissionais, entre eles Alex Passos, diretor da Rede Super de Televisão, Marquinhos Menezes, pastor e cantor; Dr. Rubens Teixeira, diretor financeiro e administrativo da Transpetro; Sóstenes Cavalcante, pastor e deputado federal; Ygor Siqueira, diretor executivo da Graça Filmes; Anderson Nascimento, diretor de jornalismo da TV RIT e muitos outros.

Cada uma das 16 categorias será apresentada por esses convidados especiais e intercaladas com a apresentação de esquetes feitas por atores profissionais. Outro detalhe do Festival será a abertura do evento que terá uma apresentação artística com as cantoras Maria e Thalita, o artista plástico Vilmar Madruga, bailarinos, palhaços, uma representação de Charlie Chaplin e a participação especial do saxofonista Ângelo Torres.

O evento não será aberto ao público, tendo como convidados os profissionais da área, personalidades da mídia, artistas, cantores e líderes cristãos.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Filme Apocalipse remake do Deixados para Trás, fica em quinto lugar na bilheteria!

O longa metragem Apocalipse, lançamento nos cinemas em todo Brasil é um Remake do filme sucesso do  final da década de 90, Deixados para trás. Ele estreiou na sexta feira, dia 24 agora nos cinemas do país.

O filme que conta com Nicholas Cage como protagonista, está sendo distribuído pela  Imagem Filmes e em seu lançamento nos cinemas conseguiu ficar em quinto lugar, com a venda de 129.708 bilhetes, sua temática é uma ficção sobre o arrebatamento bíblico, em uma das correntes sobre a interpretação do apocalipse, ele é baseado em um best seller literário  de dois escritores batistas.

 A estréia que ficou em primeiro lugar foi o Drácula  - A história Nunca Contada, com 543.232 bilhetes vendidos, em segundo lugar ficou o filme com temática de terror,  Annabelle com 431.716 bilhetes e em terceiro lugar o filme  Festa do Céu, uma animação infanto juvenil que marcou 163. 737 na bilheteria.


Um Elo de Amor, a história de Jimmy, um menino especial é lançamento pela Graça Filmes

O longa metragem Um Elo de Amor, é o novo lançamento da Graça Filmes, trata-se de um filme cristão que foi baseado em um best seller literário Robert Whitlow, que além de escritor também é cineasta, seus romances já viraram filme, com a produção de A Lista (2007) e o Julgamento (2010). Conforme o site IMDb, a critica americana deu nota 6,3 para a película. Leia a ficha técnica:
Sinopse: Baseado no romance best-seller de Robert Whitlow, Jimmy é um drama familiar sincero sobre um adolescente com problemas mentais (Ian Colletti), que vê os seres que ninguém mais pode. Jimmy nem sempre entende o que ele vê e ouve, mas ele se lembra de tudo com uma precisão fantástica, razão pela qual seu pai advogado pede a ele para testemunhar em um julgamento crucial. O depoimento de Jimmy salva o homem da prisão, mas tem consequências de longo alcance para si mesmo, as pessoas que ama, e sua comunidade.
Repleto de personagens peculiares do Sul que se sentem familiarizados, mas surpreendem-nos, o elenco inclui Ted Levine (Monk), Kelly Carlson (Everwood), Gregory Alan Williams (Duelo de Titãs), Bob Gunton e (Um Sonho de Liberdade).
Título Original: Jimmy
Direção: Mark Freiburger
Gênero: Drama
Duração: 97 min.
Ano: 2013
Origem: EUA
Tipo: Longa
Assista o trailer do filme Um Elo de Amor

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

The Good Lie, filme cristão conta a história dos sobreviventes a guerra civil no Sudão

Milagres são feitos para pessoas que se recusam a parar de acreditar.

Eles eram conhecidos simplesmente como "os meninos perdidos" órfãos pela guerra civil brutal no Sudão, que começou em 1983, estes jovens que foram vítimas, viajaram até mil quilômetros a pé em busca de segurança.

Quinze anos depois, um esforço humanitário em grande parte liderada por igrejas trouxe 3600 meninos e meninas para a América.

Em "The Good Lie", Philippe Falardeau, traz a história de sua sobrevivência, fé e triunfo para a vida. Sudaneses atores Arnold Oceng, Ger Duany, Emmanuel Jal, eo estreante Nyakuoth Weil, muitos dos quais eram também crianças da guerra, estrela ao lado de vencedor do Oscar® Reese Witherspoon e Corey Stoll.

"The Good Lie", um novo filme que conta a história de "dos meninos perdidos" do Sudão, que ao fugir do país após eclodir uma guerra civil terão um novo trailer de telespectadores com base em sua fé.

O filme é estrelado pela vencedora do Oscar, a atriz Reese Witherspoon e centra-se na jornada de refugiados sudaneses cristãos de sua terra natal para a América. Ele documenta a sua situação quando fugindo de perseguições, usa temas cristãos para comunicar a história e mostra a dificuldade quando tentam se misturar com a cultura americana.

O personagem de Witherspoon é baseado em uma mulher real que levou quatro garotos sudaneses durante o conflito. "The Good Lie" também conta com a estrela do "House of Cards" o ator Corey Stoll. O novo trailer é voltada para um público com base na fé e destaca alguns dos elementos cristãos do filme.


"The Good Lie" é produzido pela Alcon, o mesmo estúdio que trouxe "The Blind Side" e "Dolphin Tale" para os cinemas. Ele foi escrito por Margaret Nagle e dirigido por Philippe Falardeau. As filmagens para o filme foram em Atlanta, Georgia.
 Assista o trailer do filme The Good Lie

Fonte: Texto adaptado do site Christian Database

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Biografia: Sing Over Me (Cante sobre mim), filme retrata história do músico Dennis Jernigan

A produção da Free Verse Films Sing Over Me, que traduzido literalmente para português, significa "Cante sobre mim", foi dirigido por Jacob Kindberg, é um filme sensível, sobre a história biográfica de Dennis Jernigan. O filme é estréia nos EUA neste mês e outubro.

Desde o início de 1990 os cristãos de todo o mundo têm vindo a cantar as canções do salmista moderno, Dennis Jernigan. Sua música e ministério, acompanha sua luta ao longo da vida com a homossexualidade, neste filme a sua biografia conta como veio a libertação q através de seu relacionamento com Jesus Cristo, que o levou em uma fantástica jornada de redenção. Agora, ele compartilha sua história inacreditável para que todos possam ter uma compreensão mais profunda do amor de Deus.

Este é um filme sobre a esperança, a identidade e o poder transformador do Evangelho. Ao contar sua história, Jernigan coloca diante de um exemplo do que Deus pode fazer na vida daqueles que confiam Nele. Nada é impossível para Deus, e Ele quer trazer cura e liberdade para todos. Muitas pessoas deixam suas tentações definir quem são, mas a verdadeira identidade só pode ser encontrada em quem nos criou.
Assista o trailer Sing Over Me


Texto adaptado do site americano Christian Database.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

INSCRIÇÕES PRORROGADAS! Inscreva seu curta para ganhar MacBook Pro e GoPro Hero!!

As inscrições do festival CurtasAgosto foram prorrogadas! As inscrições agora vão até dia 30 de Outubro, mas não deixe para a última hora! Inscreva agora mesmo: www.curtasagosto.com.br

As inscrições são gratuitas e os prêmios incluem MacBook Pro e câmeras GoPro!

Participe!

Para mais informações sobre prazos, regulamento, premiação e como participar, consulte o site www.curtasagosto.com.br . 

#curtasagosto #ibp #festivaldecurtas #cinecristao

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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Ator e Produtor Brasileiros representarão o Brasil no ENFOQUE International Film Festival

O ator e produtor Regis Terencio tem se destacado na indústria de cinema cristã no Brasil e afora. Após ter palestrado no Gideon Film Festival nos EUA em Julho/14, agora será a vez de não somente palestrar como também fazer parte do corpo de Jurados do prestigiado ENFOQUE International Film Festival em San Juan, Porto Rico nos dias 13 a 15 de Novembro/14. Sob coordenaçao de Lester Rive e Roberto Sanchez Ramos, este é um dos grandes festivais de cinema cristão no mundo, que já contou com participações como a de Alex Kendrick (dos filmes "Desafiando Gigantes", "A Virada", "Prova de Fogo", "Corajosos") e no ano passado teve nada menos que um show vip do Hillsong para os participantes do festival.
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Neste ano, com inscrições de filmes (curtas e longas metragens) de mais de 45 países diferentes, além da noite de gala com as premiações dos melhores filmes, o festival também oferecerá oficinas de diversos assuntos com grandes nomes da indústria. Entre eles destaca-se o diretor e produtor Danny Yount (dos filmes "Homem de Ferro", "Oblivion", "Sherlock Holmes", etc) que já trabalhou com as grandes produtoras Warner Bros, Universal, Marvel, Paramount, Disney.

Regis Terencio, por sua vez, dará uma oficina instruindo produtores internacionais sobre como se juntar a uma produtora Brasileira para produzir filmes com incentivos culturais do Brasil, além de falar sobre a divulgação e potencial de produção de filmes no Brasil, com o intuito de promover a cultura Brasileira e gerar negócios. Regis Terencio estará representando o Ministério da Cultura do Brasil, o CineCristao, a produtora PonteFilmes (www.pontefilmes.com) do diretor Daniel Silva, a produtora americana Esther Pictures (www.estherpictures.com) do ator/produtor Michael Joiner e a distribuidora Dunamys Films (www.dunamysfilms.com) do diretor/produtor Jefferson Agostinho.

O Produtor Jefferson Agostinho, proprietário da produtora e distribuidora Dunamys Films também estará nesta viagem com o intuito de promover o cinema nacional, criar laços e gerar negócios.

Entre as oficinas disponíveis estarão:
• Crowdfunding
• Redes socials
• O "Poster": dando um rosto para seu filme
• Filmar no Brasil: Fundos do governo para co-produções, produção, divulgação e distribuição
• Música e Royalties
• GoPro
• Do Teatro para o Cinema
• Distribuindo seu filme

Ainda há tempo de ir e participar!
Mais informações em www.enfoquefilm.com

Fanpage: www.facebook.com/enfoquefest
Com contatos do CineCristao e apoio do Ministério da Cultura do Brasil, Jefferson Agostinho e Regis Terencio também farão uma turnê por diversas cidades da ilha dando palestras, entrevistas em rádios e promovendo o curta "Que Amor é Esse?" (de Jefferson Agostinho) e o longa "Labirintos Internos" (de Daniel Silva).


terça-feira, 14 de outubro de 2014

Questão de Escolha, lançamento da Graça Filmes irá para os cinemas em novembro

O longa metragem Questão de Escolha, no qual já publicamos a matéria do filme com seu nome original "Redeemed", irá para os cinemas de todo o Brasil no dia 13 de novembro. O filme é uma produção da Pure Flix e custou 1 milhão de dólares americanos, mas possuí cenas no Rio de Janeiro. É um belo romance cristão, leia a ficha técnica:
Sinopse: Paul Tyson (Ted McGinley) é um marido amoroso, um pai dedicado e um empresário de grande prestígio. Ele está prestes a fechar o maior negócio de sua carreira quando conhece Julia (Ana Ayora), a representante de uma empresa brasileira que chega para averiguar a veracidade das informações prestadas nessa negociação. Paul se sente atraído por ela e ilude-se com suas emoções. À medida que as pressões da empresa aumentam e os sentimentos por Julia tornam-se mais intensos, seus princípios são colocados à prova.
Título Original: Redeemed
Direção:David A. R. White
Gênero: Romance
Duração: --
Origem: EUA
Tipo: Longa
Ano: 2014
Assista o trailer do filme Questão de Escolha

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

"Acredite em mim" Filme que mostra como funciona manipulação nas igrejas gera críticas

Mesmo antes do seu lançamento, o longa “Believe Me” [Acredite em Mim] está recebendo muitas críticas de ministérios cristãos. O filme apresenta um grupo de amigos que cria uma igreja para pagar a faculdade. São quatro amigos de faculdade que iniciam uma instituição de caridade cristã falsa, baseando-se no poder de persuasão demonstrados por pastores famosos na TV.
De muitas maneiras, faz uma paródia dos escândalos religiosos que atingem as igrejas de tempos em tempos. Quando chegar aos cinemas em 26 de setembro, veremos o personagem principal Sam Atwell, interpretado pelo ator Alex Russell, usando as mesmas estruturas que os televangelistas para ganhar dinheiro.

Ele está endividado e tem apenas 3 semanas para pagar pela sua universidade. Na verdade, não acredita nas mensagens que ele está pregando. Ao perceber que as pessoas gostam de doar, achando que estão fazendo caridade, reúne seus amigos universitários e se aproveitam disso para ficarem ricos.

O diretor Will Bakke explica que o filme de ficção tem a intenção de gerar riso na audiência, brincando com assuntos sérios. Para ele, é uma crítica ao “poder das plataformas” e uma tentativa de “segurar um espelho” para os religiosos de hoje.

O cantor de rap cristão Lecrae Moore também está no filme, no papel de um médico. De maneira geral, os sites cristãos sobre cinema vêm criticando o filme, dizendo que ele tenta usar a popularidade de filmes feitos para cristãos para ridicularizar a fé.

Bakke explica que não é ateu e que desejava apenas lançar o questionamento “Por que você acredita no que diz que acredita?” Ele faz questão de esclarecer: “Believe Me” não é um filme cristão.  Embora acredite que ateus se identificarão com este filme, tanto quanto os cristãos. Aos críticos, ele recomenda que assistam até o final, para ver qual a lição que o filme realmente quer ensinar. Com informações Christian Cinema e The Blaze.

Trailer:
 

Fonte: http://cinema.gospelprime.com.br/believe-me-manipulacao-nas-igrejas/

domingo, 12 de outubro de 2014

Seminário da UNICAMP Igreja e Cultura na sociedade contemporânea, irá contar com palestra sobre Cinema

Organizado pela UNICAMP e CIS GUANABARA, seminário promoverá uma reflexão sobre o papel dos cristãos nas artes e nas culturas brasileiras.
Dentre os membros do painel estarão: Wilson Costa dos Santos (Aliança Bíblica); Marcelo Barraca (Instituto Verbo Cultura e Arte; Secretário Municipal de Administração e Finanças/Paulínia); Carlinhos Veiga (músico reconhecido internacionalmente).
Participação especial: Regis Terencio (ator e produtor, representante do CineCristao falará sobre Cinema)
Mediador: Odair Marques da Silva (CIS GUANABARA)
Apresentação musical:  Carlinhos Veiga; Banda Mostra

DATA: 13/10/2014 (Segunda-feira)
HORÁRIO: 19h
LOCAL: R. Mario Siqueira, 829 (CIS-Guanabara)

ENTRADA GRATUITA
Inscrições: www.cisguanabara.unicamp.br (serão oferecidos certificados de participação)


Como críticos cristãos estão MATANDO a Indústria Cinematográfica Cristã


Eu admito. Eu sou um inimigo-de-filmes-cristãos reformado! Durante meus dez anos como crítico de filmes seculares, eu acabava com os filmes cristãos assim como o resto dos críticos de cinema. Má qualidade. Má atuação. Histórias terríveis. Diálogo brega e falso. E a “obrigatória” cena de conversão em cada um daquelas 'porcarias' de filmes.

Então, quando eu fui contratado para criticar filmes cristãos exclusivamente, meus pobres chefes tiveram de passar semanas me ajudando a entender algumas questões: a dificuldade de unir cineastas nobres de espírito com audiências orientadas por valores, a ausência de bons roteiros, a dificuldade da distribuição de filmes com uma linguagem “muito moderna” em igrejas e varejo cristão, o limitado grupo de talentos, a dificuldade de agendar um elenco talentoso e equipe talentosa juntos no mesmo projeto, a dificuldade de fazer isso com pouco ou nenhum orçamento, e da incapacidade geral para definir o que faz um filme cristão "bem sucedido". Então, eu mordi minha língua e tentei ser encorajador. Depois de anos dando consultoria para roteiristas seculares, eu tentei entrar para a indústria cinematográfica cristã. E então eu senti na minha própria pele! Com literalmente centenas de vozes, opiniões e profissionais inexperientes envolvidos em cada produção, é na verdade um milagre que qualquer um desses filmes seja sequer produzido!

Então eu comecei a valorizar as pessoas que trabalham contra todas as probabilidades de obter um filme decente feito. Eu também comecei a reconhecer os momentos em que estes cineastas acertavam. E com um número sem precedentes de filmes cristãos chegando aos cinemas este ano, eu esperava o melhor. Eu esperava lucros financeiros, esperava por olhares de estúdios curiosos de Hollywood, e o apoio das platéias e críticos cristãos.

Mas depois de alguns fracassos de bilheteria já terem me desencorajado este ano, o terrível tratamento dos críticos para com o filme “Apocalipse” quase apagaram meu último raio de esperança. Quase toda a panelinha de críticos e revisores cristãos crucificaram esta produção de 15 milhões de dólares envolvendo uma lista “A” de atores e uma equipe de produção secular muito experiente. Os críticos disseram a seus leitores que o filme não era cristão, que ele não conseguiu instruir as pessoas em nossa fé, que os valores de produção estavam abaixo de pobres, e que no geral foi pior do que o filme original “Deixados para Trás” (francamente, estão falando sério?).

Várias coisas me ofenderam com isso. Em primeiro lugar, é uma loucura pedir para cineastas pararem de  incluir um diálogo brega, cenas de conversão e sermões em seus filmes, mas depois acusá-los de não serem cristãos o suficiente quando o fazem! Em segundo lugar, é uma vergonha sufocar a diversidade dos filmes cristãos. Por que todo filme tem que ser um drama? Não podemos fazer ação, comédia, ficção científica ou filmes de desastre e permanecer fiel aos formatos desses gêneros (pensando em “Believe me”, “The Giver”, e “Apocalipse”)? Em terceiro lugar, é ridículo dispensar completamente a qualidade de produção e enredo deste último filme. Cada um de todos os filmes-catástrofe já produzidos tem um desenvolvimento de personagem medíocre, tramas impossíveis que permitem pessoas escaparem da morte (basta lembrar de “Armageddon”, com Bruce Willis), má atuação e diálogo fraco (basta lembrar de qualquer outro filme-catástrofe), e uma combinação de ambos: qualidade medíocre e efeitos visuais pobres. “Apocalipse” é absolutamente fiel ao seu gênero, e é o mais próximo que temos visto de duplicar um modelo bem-sucedido de filmes Hollywoodianos dentro do gênero "catástrofe".

Mas o maior problema que eu vejo neste ‘garimpo’ dos críticos é a pura negatividade que se espalha antes mesmo dos filmes estrearem. O público cristão até espera que críticos seculares redicularizem seus filmes, porém se os próprios críticos cristãos impiedosamente massacram um filme, então os cinéfilos de plantão realmente cancelam seus planos de ir vê-lo. E com isso os críticos cristãos literalmente matam a bilheteria de um filme no fim de semana de lançamento.

Nós parecemos ter esquecido que o crescimento futuro da indústria cinematográfica cristã está em grande parte nas mãos dos Investidores. Então a pergunta é: Estão os filmes sendo bem sucedidos de forma que os investidores irão investir novamente? Assim, quando um filme falha na bilheteria, toda a indústria sente. Além disso, ele retarda nosso processo de melhoria. Por exemplo, não terá como melhorar o gênero cristão de "filme-catástrofe" por uns bons dez anos ou mais simplesmente porque ninguém vai querer investir em um outro se este não bombar nas bilheterias. Também pode significar que não vão querer pagar grandes atores ou investir para contratar equipes experientes. Como então podemos melhorar?

Além disso, essa situação envia uma mensagem terrível para Hollywood, a qual está nos observando atentamente à medida que começamos a colocar nossos pés na praia deles. Eles estão decidindo se vale a pena ou não fazer negócios com a gente ou mesmo se vale a pena investir na criação de estúdios cristãos paralelos, como o Affirm Films da Sony Pictures, ou mesmo o Word Entertainment da Warner Bros. E quanto mais filmes fracassam, mais nós lhes enviamos a mensagem de que nós realmente não sabemos o que queremos em um filme cristão, e que eles deveriam nos deixar em paz por mais uns dez anos, até conseguirmos descobrir o que queremos.

Então aqui está o ponto de meu discurso. É uma chamada para críticos e espectadores que fazem comentários sobre os filmes em vários fóruns e mídias sociais:

Eu estou te chamando para uma busca continua de graça. Enquanto filmes cristãos vão melhorando a cada ano, esta ainda é uma indústria de classificação “B” em que a maioria de filmes lançados são independentes. Reconheça as limitações assumidas por estes cineastas e os incentive a melhorar.

Deixe expandir sua definição do que constitue um "filme cristão". Pare de puxar saco apenas de filmes cristãos dramáticos, peças de evangelismo com discurso furando, e comece a abraçar e aceitar também alguma diversidade de gênero e estilo. Entenda que também é aceitável fazer um filme-catástrofe, um filme de ação, ou uma comédia romântica.

Eu estou te chamando para reconhecer os anos de trabalho e ‘ginástica política’ necessários para levar um filme para as tela, e demonstre respeito por aqueles que estão tentando. Incentive-os. Apoie-os.

Eu estou os chamando para serem “bons samaritanos”, para curar as feridas produzidas nos corações dos cineastas cristãos pelos críticos seculares que fatiam suas obras parte por parte (eu prometo, eles vão eventualmente aprender com seus erros). Mas será que os nossos próprios irmãos precisam também derramar ácido sobre suas feridas?

E, para os críticos, em particular, eu estou te chamando para um alto padrão de ética de trabalho, para tornarem-se melhor em seus trabalhos. Qualquer pessoa pode reclamar, apontar falhas, e expressar suas próprias aversões pessoais sobre um filme. (Eu sei, porque eu fiz isso por muitos anos!). Mas quem é que poderá oferecer uma crítica construtiva e opiniões honestas, incentivadoras e edificantes, senão o público e críticos cristãos? Uma coisa é discutir as áreas problemáticas de um filme ao mesmo tempo que você destaca os pontos fortes (mesmo que os pontos fortes sejam poucos. Os cineastas precisam ser informados e apreciados pelo que estão fazendo certo também.). Outra coisa totalmente diferente é ser tão mesquinho ou brutal que o público não vai mais sequer querer ir assistir aos filmes. Nós não precisamos ignorar as falhas ou dar elogios onde não são merecidos, mas podemos SIM seguir o princípio bíblico de falar a verdade em amor.

Por fim, e talvez isto seja o mais difícil, estou chamando todos à humildade e servidão. Eu sei como é fácil escrever uma peça de crítica que me eleva a uma espécie "ser superior  e expert do assunto”. Eu sei como escrever coisas que me fazem parecer mais profissional, mais experiente, mais perspicaz ou mais espirituoso do que as outras pessoas lá fora. Eu posso fazer isso. Num piscar de olhos. (Mais uma vez, eu sou mais culpado disso do que qualquer um pois fiz isso por muitos anos.) Mas eu tive que me perguntar ... A quem isso está servindo? A Deus? Aos cineastas? Ao público que quer que mais filmes sejam produzidos?

Considere o seu papel, meu amigo cristão e crítico. Considere o seu impacto. Considere a influência positiva ou negativa do que você fala ou compartilha nas redes sociais. Considere o motivo pelo qual você gosta de filmes, a razão de você continuar os assistindo, e a razão pela qual você ama escrever sobre eles. Em seguida, sirva-se de suas opiniões com um coração amável e bondoso.



quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Metanoia, Labirintos Internos e Sem regras são os mais indicados para o Festival Nacional de Cinema Cristão

A segunda edição do festival Nacional de Cinema Cristão, ocorrerá dia 25 de novembro no teatro Ipanema, Rio de Janeiro, o evento anual é o maior prêmio para filmes com temática cristã do Brasil e este ano ele promete uma disputa entre três grandes filmes, que irão concorrer em praticamente todas as categorias, são o filme Metanóia, Labirintos Internos e Sem Regras. Veja:

O filme Metanoia, produção da 4U Films com a Cia Nissi, está concorrendo em 12 categorias, o longa conta com o ator global Caio Blat,  a direção é do Miguel Nigle, conhecido pelos seus curtas, Não me Deixe de DeixarComo se suicidar, entre outros. Leia a sinopse: Eduardo foi criado num bairro da periferia de São Paulo. Sua infância foi em meio a brincadeiras nas ruas de Jardim Ângela e a boa educação dada por sua mãe Solange. Nada disso impediu que Eduardo traçasse o percurso que o levou a mergulhar no universo delirante e auto-destrutivo das drogas. O filme conta o drama de um filho perdido no crack e as desesperadas tentativas de sua mãe de salvá-lo.Na dependência do crack não existem culpados, nem limites.

O filme Labirintos Internos, foi produzido pela Ponte Filmes com apoio da JOCUM e da Cia Nissi e dirigido pelo prêmiado diretor Daniel Silva, que levou 9 estatuetas com o filme O Valor de Um Sonho no I Festival Nacional de Cinema Cristão. O longa metragem está concorrendo em 13 categorias, ele   conta com o ator Regis Terêncio, que possuí experiência internacional em filmes cristãos e com a atriz Adriana Serrano. SInopse: A história de Beto, um homem bem conceituado em sua comunidade que se casou com uma ex-prostituta, Suzana.

O filme Sem Regras, foi produzido pela Hope Films em parceria com o grupo de teatro Semeartcia , dirigido por Paulinho Almeida. O longa metragem que está concorrendo em 11 categorias,  ele é um músical sobre as  7 cartas do apocalipse. Sinopse: O enredo traz a história de 7 alunos rebeldes de um pequena escola em Bristol, Inglaterra, que recebem os respectivos nomes das igrejas descritas no livro do Apocalipse. Após cometerem um ato de vandalismo todos são enviados a Escola de Artes Casa do Oleiro, onde terão um verdadeiro encontro com o mestre e verão seus pecados trazidos a tona para que desse modo possam escolher mudar ou não seus atos pecaminosos.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Resenha do filme Deus não está Morto (crítica)

O longa metragem Deus Não está morto, sucesso de bilheteria nos cinemas americanos, lançado nos cinemas do Brasil pela Graça Filmes e disponível no Netflix é uma produção inteligente, sensível e que dialoga com as nossas perguntas sobre Deus, a vida e a morte.

Deus não está Morto conta a história de um jovem que cursa filosofia e se depara com um professor ateu militante, ao ser questionado sobre sua fé ele ganha alguns minutos da aula para defender a incoerência sobre a não existência de Deus, no qual alguns acadêmicos declaram abertamente. Esta é a história principal, todavia existem outras histórias secundárias em seu enredo, uma é de uma jovem de família muçulmana que esconde a sua fé em Cristo de seu pai, outra é de um aluno da República Popular do China que começa a questionar sobre Deus, e a terceira é de uma moça com cancêr que procura esperança.

A produção é muito interessante, primeiramente por ser uma aula de apologética, alguns detalhes como contextualização em uma linguagem simples para o público que não é universitário assistir foi necessário, muitos sites estão críticando o filme por isso, entretanto é de se considerar que o objetivo do filme é mostrar como ciência e fé podem andar juntos afinal houve um debate entre autores, o outro  ponto é a valorização do estrangeiro pela comunidade cristã, a abordagem sobre o jugo desigual e sobre o que colocamos em primeiro lugar em nossas vidas e sobre a nossa existência. O filme também responde algumas questões como o problema do mal.

Deus não está Morto é uma obra prima da sétima arte, entre o gênero cristão, possuí bons atores, um belo cenário e uma ótima trilha sonora.

Paulo S. S.C. Castro, formado em direito e  estudande de Ciências Sociais na Universidade de Campinas - UNICAMP, editor do cinecristao.com

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Piso Salarial de Roteiristas

Tabela da Associação de Roteristas

Atualização de valores set / 2013
Valores mínimos sugeridos pela Associação de Roteiristas.
A) SERVIÇOS PARA TV
SERVIÇOS PARA TELEVISÃO
15'
30'
60'
Argumento/Sinopse
2,134.95
3,736.16

Roteiro Dramaturgia
3,693.46
5,924.48
11,101.72
Roteiro de Documentário com Pesquisa
3,202.42
4,483.39
7,365.56
Roteiro de Documentário sem Pesquisa
2,134.95
2,882.18
5,924.48
Roteiro de Programa de Variedades
2,956.90
3,736.16
5.550,00
Roteiro de Institucional ou Treinamento sem Dramaturgia
1,814.70
2,956.90
4,483.39
Roteiro de Institucional ou Treinamento com Dramaturgia
2,134.95
4,451.36
7,397.59
Roteiro de Programa Educativo com Dramaturgia
2,956.90
4,451.36
7,397.59
Roteiro de Programa Educativo sem Dramaturgia
2,220.34
2,956.90
5,177.24
Roteiro de Programa Corporativo (mínimo de 4 pgms por mês)
1.100,17 por programa
PISO SALARIAL MÍNIMO RECOMENDADO para roteiristas em televisão (mensal) por tipo de programa semanal ou diário:
PROGRAMA
DIÁRIO
SEMANAL
Roteirista Teledramaturgia
7,472.31
5,337.37
Roteirista Programa sem Dramaturgia / variedades
5,871.10
3,736.16

B) SERVIÇOS PARA CINEMA
SERVIÇOS PARA CINEMA
CURTA
MÉDIA
LONGA
Argumento/sinopse
   
7,472.31
Roteiro Ficção Original*
8,881.38
17,773.43
32,024.19
Tratamento de Roteiro (a partir do terceiro tratamento)
   
7,397.59
Roteiro Adaptado
5,924.48
16,012.10
32,024.19
Roteiro Documentário*
8,881.38
17,773.43
32,024.19
Scrip Doctoring
   
7,472.31
Parecer
   
4,451.36
* OU 5% DO ORÇAMENTO FINAL DO FILME

• A SER NEGOCIADO EM CONTRATO:
  • PARTICIPAÇÃO EM BILHETERIA (2%)
  • DEFINIÇÃO DE NÚMERO DE TRATAMENTOS DE ROTEIROS (ATÉ 3)
  • ESCALONAMENTO DE PRAZOS DE ENTREGA DE MATERIAL (SINOPSE, ESCALETA, PRIMEIRA VERSÃO DE ROTEIRO) E PAGAMENTOS

C) SERVIÇOS PARA OUTRAS MÍDIAS
SERVIÇOS PARA OUTRAS MÍDIAS (celulares, internet, etc)
Por Obra
*Roteiro de Dramaturgia p Internet
1,483.79
Roteiro de Programa de Variedades Internet
960.73
Comerciais p Internet (30”)
960.73
*+ 10% DOS VALORES DE PATROCÍNIO E/OU + 12% DE VALOR DE MERCHANDISING.

D) OUTROS :
OUTROS Por Obra
Criação de Bíblias de Séries (argumento da série e da 1ª temporada com 13 episódios)
32,024.19
Criação de universos transmidiáticos (planejamento transmidia para produtos/programas televisivos / se estiver fora da negociação do contrato)
16,012.10

Fonte: http://www.ar.art.br/index.php/docs-da-ar/150-tabela-de-ar-valores-2013

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

O problema com filmes cristãos

Esse ano tem sido o ano dos filmes cristãos. Temos visto uma explosão de filmes baseados em historias bíblicas ou filmes produzidos por cristãos, cada um aparentando ser mais bem sucedido financeiramente do que o outro. Nas palavras de Scott Mendelson, analista de bilheteria da Forbes.com, “acho que podemos seguramente dizer que 2014 é o ano em que filmes de temáticas cristãs oficialmente superaram filmes de super heróis. Não sei se isso é algo bom ou ruim, só sei que é definitivamente algo”.

Então, esse é um momento muito propício para avaliar: no estado atual, essa explosão de filmes cristãos é uma coisa boa?

Minha resposta é simples: não. Eu sei que pode parecer mesquinho ficar reclamando de filmes cristãos, mas eles se tornaram uma representação indigna do cristianismo. Toda conversa que tenho com amigos não-cristãos requer que eu lide com percepções de mim enquanto cristão, o que muitas vezes significa lidar com o Partido Republicano, com tele-evangelistas e com as produções cristãs. Indo além dessa questão de representação, os problemas com os filmes cristãos precisam ser expostos porque eles não são apenas questões de técnica ou de preferências estilísticas. Eles são um problema de integridade.

Atualmente, existem dois problemas primários com os filmes cristãos: (1) eles são fundamentalmente desonestos e/ou (2) eles estão primariamente preocupados com o que C. S. Lewis chamou de “construção de castelos egoísta”. Note: discutir esses dois pontos fará com que eu generalize por alto todos os filmes cristãos, então haverá (eu espero) algumas exceções. Mas eu acredito que as tendências discutidas aqui são evidentemente verdadeiras para a maioria dos filmes de gênero cristão.

Filmes cristãos são frequentemente desonestos em sua essência

Ao longo dos últimos anos, muitos filmes financiados por igrejas exibiram encontros evangelísticos explícitos. Eles geralmente acontecem perto do clímax do filme e apresentam um personagem explicando para o outro como ela/ele é um pecador que precisa de Jesus, e o resultado geralmente é uma conversão. Todos sabem que essa cena é direcionada aos não-cristãos na audiência; é o “apelo” do filme e frequentemente contém uma pregação explícita.

O problema nisso está no senso de arapuca. Estamos dizendo, por um lado, “Ei, sabemos que você ama arte; aqui está a nossa arte!” e então: “P.S: Agora que te temos no cinema, queremos te converter”. Mesmo que essas cenas possam ser poderosas em sua apresentação, elas estão mais para intervenções do que para cinegrafia.

Se quisermos levar esse problema adiante, vale a pena destacar que filmes simplesmente não são bons meios para se propagar ideias proprosicionais complexas. Pense no último filme “cabeça” que você viu. O quão explicitamente ele falava de suas grandes ideias? Assistir Matrix não te fez um expert no filósofo Jean Baudrillard e, se tivesse feito, teria sido um péssimo filme. Os irmãos Wachowski entenderam que o papel primário de um filme é entreter e, no máximo, provocar alguns pensamentos básicos. Para funcionar enquanto filme, a Matrix não teve outra opção, senão diluir grandes ideias em slogans simples. Se nós, por outro lado, tentamos colocar nossas mais importantes verdades propositivas, geralmente explicadas em sermões de 40 minutos, em um filme, ou faremos um mau filme ou diluiremos a mensagem. Provavelmente, ambos.

Os filmes com temas cristãos que deram certo (Árvore da Vida, Senhor dos Anéis, Carruagem de Fogo) entenderam que eles não podem substituir a igreja ou o apologista. Seus diretores simplesmente tentaram fazer bons filmes que refletiam a verdade do mundo ao seu redor (Carruagem de Fogo e Árvore da vida contêm certa pregação, mas ela é estrategicamente empregada e não possui informações suficientes para nos converter). É impossível não se perguntar se as cenas de conversão são inseridas como uma justificativa para o envolvimento da igreja na criação de filmes, o que significa que não estamos fazendo filmes por amor à arte.

Mas e se alguém é convertido através desse filmes?

Em primeiro lugar, se você está fazendo essa pergunta, você provou meu ponto de que as cenas de evangelismo são primariamente direcionadas à audiência e não são orgânicas na história.

Em segundo lugar, os fins não justificam os meios. Nas palavras de um de meus amigos pastores, “se alguém chega a Cristo através de meu sermão terrível, eu louvo a Deus por Sua graça e lamento por meu terrível sermão”. A ideia de que uma conversão valida até os piores meios pode ser usada para justificar vários tipos de males.

Se usamos filmes cristãos como canal de nossas maiores verdades proposicionais, estamos apenas seguindo a tendência deplorável de nossa cultura de fazer seus maiores discursos travestidos no entretenimento.

Filmes cristão geralmente remetem à construção de castelos

C. S. Lewis introduziu seu conceito de “construção egoísta de castelos” em “An experiment in criticism”. O conceito é simples: a construção egoísta de castelos acontece quando um grupo de pessoas se projeta “no mais invejável e mais admirável personagem… [assim] a leitura tira o pior deles e os afasta do que é mais digno de se ter tanto nos livros quanto na vida”. Lewis, aqui, estava falando de leitores, mas isso vale para os frequentadores do cinema também. Eles são tão compelidos e desejosos de que a realidade desse mundo seja real que eles “não tem objeção a uma psicologia monstruosa e coincidência ilógica”. Um exemplo fácil e extremo está na adaptação futura de 50 Tons de Cinza, uma história que convida as mulheres a fantasiarem através dos abusos de Anastasia Steele.

A maior parte dos filmes cristãos caem na mesma categoria de fantasia. Eles se situam em um mundo parecido com o nosso  mas, ainda assim, é um “mundo real” em que calouros na universidade podem derrotar professores em debates (Deus não está morto) e em que tele-evangelistas são tão importantes para o processo político que são marcados e caçados (Persecuted). Esses filmes são criados para nos assegurar de que nossa visão do mundo é correta. Eles são fantasias evangélicas.

RottenTomatoes.com, um site que congrega todas as notas de críticos ao redor do mundo, acabou de colocar Persecuted como o filme pior classificado do verão. Se estamos tentando evangelizar, o fato da maior parte dos filmes com temática cristã serem levados a baixo por críticos não-cristãos é um problema. Se, entretanto, apenas desejamos ver as nossas fantasias validadas na tela, então encararemos essas críticas péssimas como apenas uma “perseguição”.

Alguns podem argumentar que é bom que Hollywood nos ouça. Eles devem reconhecer a audiência cristã. Mas a única mensagem que temos enviado até agora é que estamos satisfeitos com filmes baratos que são recebidos pobremente. Quanto mais incentivarmos esses filmes, mais nós teremos deles.

Tempo de repensar

Certamente, há formas de se fazer filmes cristãos honestos e profundos. E se Persecuted fosse sobre um pastor bastante poderoso no Partido Republicano em meio a um declínio de sua influência?

E se Deus não está morto fosse sobre um cristão lutando com o fato de que ele conhece ateus mais espertos e éticos do que ele mesmo?

De repente, teríamos a chance de dizer algo vulnerável, honesto e profundo. Mas enquanto filmes cristãos forem motivados por um desejo de levar pessoas a ouvirem uma apresentação do evangelho ou como uma consolação por estarmos perdendo a guerra cultural, eles não deveriam ir às telas.

por Andrew Barber
Fonte: http://reforma21.org/artigos/o-problema-com-filmes-cristaos.html

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Workshop intensivo com Diretor da controversa websérie "The Record Keeper"



"DO ROTEIRO ÀS TELAS" - workshop intensivo com Jason Satterlund

Diretor e Produtor da controversa websérie The Record Keeper



Salve e compartilhe!
De 27 a 30 de Outubro (horários e dias flexíveis)
Carga horária: 16h
Local: Estúdio localizado na Av. Ipiranga 447, Campinas/SP (estacionamento incluso)
Valor: R$590,00 à vista (ou 2x de R$300)  *VAGAS LIMITADAS

Reserve sua vaga já: 11 963440005 ou contato@emotionsfilms.tv

Este curso intensivo e prático cobrirá todos os passos necessários para transformar seu projeto de uma simples ideia para um filme completo. Desde como fazer o orçamento, shot lists, como trabalhar com atores, como dar o toque final ao seu filme e muito mais.
#1: Roteiro; Arte de contar histórias; Pitch (como apresentar e vender sua história)
#2: Planejamento e Produção; Como fazer um orçamento, onde economizar e onde usar o dinheiro; Fazendo um shotlist; Audições
#3: Luz, camera, ação! Dicas sobre a Direção de fotografia; Como falar com sua equipe; Como trabalhar com atores
#4: Atuação para filme (se você quer ter sucesso em dirigir atores, precisa saber como é estar na pele do ator)
#5: Pós-produção; Direção de Áudio e Trilha; Dicas de edição que você não aprende por aí e que farão toda a diferença
#6: O que NÃO fazer
#7: Como conseguir de fato um trabalho, jobs e/ou clientes
#8: Traga sua reel, filme, ou projeto em andamento para Jason avaliar e dar algumas dicas

Jason Satterlund - Director's Reel

Mensagem do Jason para os fans do Brasil!!