quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

"Fé Inabalável" um filme produzido em Sete Lagoas


Sete Legoas é conhecida por suas belezas naturais, patrimônio histórico, além de ser referência na área da saúde para todas a cidades circunvizinhas. Agora o municipio também será visto através do cinema. É o que mostra o trailer do filme Fé Inabalável  que acaba de ser divulgado. Um filme totalmente produzido em Sete Lagoas com atores e cenários daqui da cidade.

O longa conta  a história de Fernando é um jovem que trabalha como repositor num supermarcado. Todos os dias acorda cedo, monta em sua bicicleta e vai trabalhar. Quando acaba o expediente, vai para o cursinho pré vestibular. Ele está estudando para passar no vestibular de medicina. Surgiu uma oportunidade de fazer uma prova para se tornar encarregado na empresa, mas as coisas em casa não estão tão fáceis.  Agora, ele precisa buscar em Deus o segredo para ter uma fé inabalável.

Como podemos ver no trailer muitos cenário da cidade foram utilizados na trama. Serra Santa Helena, Casarão, Bairro Várzea, Supermercado Guimarães, Cursinho Cedae e centro da cidade.
Segundo a produção de Fé Inabalável, o filme foi produzido para transmitir uma mensagem de esperança e motivação.

O filme é produzido pela Igreja Batista Central, do Pastor Alcides, com orientação do cineasta Marco Antônio Pereira, de Cordisburgo.

Confira o trailer:

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

O Insulto, filme concorrente ao Oscar trata sobre o tema de intolerância religiosa e étnica no Libano

Situado no extremo da Ásia Ocidental, na fronteira com a Síria e Israel, local onde floresceu a civilização fenícia, o Líbano se tornou independente da França no início da década de 1940. Durante 15 anos, de 1975 a 1990, o país enfrentou uma sangrenta guerra civil, período no qual o cineasta libanês Ziad Doueiri, hoje radicado na França, se mudou para os EUA. A constante ebulição política, étnica e religiosa da região sempre serviu de inspiração ao diretor, como em “West Beyrouth (1998) e “O atentado” (2012). E a temática segue em “O insulto”, em sessões de pré-estreia no grande circuito carioca.

No longa, que compete na categoria de melhor filme estrangeiro do Oscar deste ano — a indicação quase foi impugnada pelo país, já que há cena rodadas em Israel, algo proibido na Líbia —, um desentendimento trivial entre o cristão libanês Toni (Adel Karam, na foto) e o refugiado palestino Yasser (Kamel El Basha, premiado como melhor ator no Festival de Veneza de 2017) se desdobra numa crise.

A partir do entrevero cotidiano, ocasionado por um cano que molha acidentalmente Yasser enquanto Toni rega sua plantas, uma ofensa gera uma reação violenta que vai resultar num longo e midiático processo, mergulhando nas entranhas de espinhosos sentimentos, como a intolerância, o orgulho e a vaidade.

A trama nasceu de uma experiência vivida pelo próprio Doueiri, que, numa discussão com um encanador, usou o mesmo insulto proferido no filme. Após se desculpar, Doueiri usou a briga como argumento para o roteiro, escrito a quatro mãos com Joelle Touma.

Onde e Quando: Dom a qua, em salas do grande circuito.

Quanto: O preço varia de acordo com a sala.

Assista o trailer O Insulto

Fonte O Globo

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

“Eu só posso imaginar”, filme conta a história do vocalista da banda MercyMe

O filme "Eu só posso imaginar" é um filme que conta a história do vocalista da banda cristã norte-americana Mercy Me Bart Millard promete ser um dos grandes lançamentos dos EUA em 17 de maio de 2018, aqui no Brasil ele será distribuido pela Paris Filmes. Leia a ficha técnica:
Sinopse: Bart Millard (J. Michael Finley) é o vocalista da banda cristã MercyMe, e tem o relacionamento conturbado com seu pai, que sempre o tratou de maneira dura e nunca entendeu seu amor pela música. Conseguindo forças através de Deus, Bart resolve então eternizar sua relação em uma canção, "I Can Only Imagine".
Título Original: I can Only Imagine
Direção: Andrew Erwin, Jon Erwin
Gênero: Drama
Duração:
Origem EUA
Ano: 2018
Assista o trailer do filme Eu só posso Imaginar


domingo, 4 de fevereiro de 2018

Resenha O Remanescentes Esquecidos por Deus - por Karen K. Kremer

Hoje trago para vocês meu filme cristão favorito, o terror O Remanescente: Esquecidos por Deus. Dirigido por Casey La Scala, produtor da ficção científica cult Donnie Darko (Richard Kelly, 2001) e o romance favorito das igrejas cristãs Um Amor Para Recordar (Adam Shankman, 2002), o longa-metragem cristão é mais uma produção dentro da especialidade de La Scala: terror e suspense.

A obra fílmica narra a história de cinco melhores amigos durante o início do Apocalipse bíblico. Dan e Skylar têm seu casamento interrompido quando o Arrebatamento começa a ocorrer, assim, os jovens são lançados em um novo mundo de caos e destruição, devendo aprender a sobreviver e a encontrar sua fé em Deus.

Parece uma sinopse comum do gênero distópico sobre o apocalipse bíblico, mas o filme vai muito além das aparências. A começar pela representação do Arrebatamento no filme. Diferente da maioria das produções cristãs que seguem a linha de um desaparecimento literal, influência da quadrilogia de Donald W. Thompson entre 1972 e 1983. Em Remanescente: Esquecidos por Deus os arrebatados simplesmente caem sem vida e com os olhos apagados, como se morressem repentinamente.

A forma como o Arrebatamento acontece gera pânico generalizado naqueles deixados para trás e o filme liga o acontecimento como parte da Primeira Trombeta para o período da Tribulação, fase em que o mundo se curvará ao Anticristo e os cristãos serão perseguidos até a morte por sua fé.

Assim como Deixados Para Trás (Vic Sarin, 2000), o longa-metragem de La Scala segue a vertente pré-tribulacionista, aqueles que acreditam que o Arrebatamento ocorrerá antes da Tribulação. Porém, diferente do clássico Deixados Para Trás, mais inclinado ao gênero catástrofe, a obra fílmica Remanescente: Esquecidos por Deus foca no terror dos últimos dias.


O Remanescente: Esquecidos por Deus é um filme fantástico, com efeitos visuais impressionantes de destruição, explosões, terremotos e a fúria da natureza. A fotografia do filme é sombria e cria o ambiente ideal para o medo do apocalipse, bem como o elenco de jovens que é igualmente maravilhoso, fazendo um excelente trabalho de atuação.

A produção segue uma linha do terror em que a filmagem se alterna entre primeira e terceira pessoa. Em um momento os fatos são mostrados na terceira pessoa e ora através do ponto de vista de Tommy, o responsável por gravar o casamento e as recordações dos amigos. Esse estilo de filmagem found footage – filmes que propositalmente parecem uma gravação amadora – torna a história mais dinâmica e envolvente, de modo que parece que estamos assistindo a um relato dos sobreviventes do Arrebatamento, um ótimo recurso para emocionar e aterrorizar o público.

O filme possui uma grande influência de outros sucessos do terror como o clássico A Bruxa de Blair (Daniel Myrick, Eduardo Sánchez, 1999), o conhecido Atividade Paranormal (Oren Peli, 2007) e o jogo de survival horror Outlast (Red Barrels, 2013). O que faz de O Remanescente: Esquecidos por Deus um tesouro do cinema cristão e que merece ser reconhecido por sua qualidade técnica e narrativa.

O enredo do filme é ótimo e traz todo o drama dos últimos dias profetizados na Bíblia. As dúvidas, medos, falta de fé e amores não correspondidos do grupo de jovens são bem desenvolvidos e trabalhados, criando uma história tensa e emocional ao mesmo tempo.

O clima de terror do filme combina perfeitamente com os escritos narrados pelo apóstolo João no livro do Apocalipse. Afinal, o apocalipse não será uma coisa bonita e bela de se ver, muito menos fácil de sobreviver. Então, a opção por fazer um apocalipse bíblico regado ao terror é muito acertada e representa o horror e o sangue descritos no último livro da Bíblia.

Leia a ficha técnica, assista o trailer [clique aqui]
Fonte K.K. Kremer colunista do Cinecristão