quarta-feira, 19 de junho de 2019

Inscrições para o Festival Internacional de Cinema Cristão vai até dia 31 de julho

 FICC
A 7ª edição do Festival Internacional de Cinema Cristão FICC está cheia de novidades, além de 23 categorias de longas, medias, curtas, séries, documentários, clipes musicais, animação, games, entre outras, o Festival vem com um Prêmio Especial para youtubers, humoristas, cia de teatro, atores, e publicitários que podem inscrever os seus vídeos. As inscrições são gratuitas e foram prorrogadas até 31 de julho.

É a primeira vez que o evento abre um prêmio para brasileiros inscreverem Roteiros de filmes. Vamos iniciar o processo com roteiros até 5 páginas no Formato Master Scenes. Será uma excelente oportunidade para quem ama escrever e concorrer nessa premiação. Vale também para brasileiros que moram fora do país.

Nas classificações de filmes como de ação, suspense, drama, policial, musical, entre outros gêneros, o FICC recebe duas linhas de filmes; o filme cristão e o filme com uma mensagem positiva, que agrega valores.

A Categoria de Melhor Filme Estrangeiro vem com duas classificações, AO e BO. AO - Alto Orçamento são produções acima de U$ 1.000.000 (1 milhão) e BO - Baixo Orçamento são produções até 1 milhão. Na Categoria de Melhor Longa Metragem também temos a classificação de AO e BO, mas com outros valores cf Regulamento disponível no site.

O FICC é um festival de cinema internacional que premia os melhores filmes em suas categorias e orienta o processo criativo, articulando conhecimentos técnicos e de produção, oferecendo ferramentas para o desenvolvimento de novos filmes que fomentam os valores de inclusão social, da família, socioambiental, educacional e esportivo.

Participam exibidores, distribuidoras de filmes, players, produtoras, cineastas, produtores de games, estudantes de cinema, youtubers, profissionais da arte das cinco regiões do país e exterior.

Para participar é necessário ler todo o regulamento disponível no site https://festivaldecinemaficc.com/viificc Ao todo são 23 categorias de filmes que passarão pelo crivo da curadoria e da comissão julgadora. O Festival acontece em novembro desse ano, no Rio.

Confira o trailer das imagens do VI FICC e inscrições:


VII Festival de Cinema FICC

Inscrições gratuitas: de 01.04.19 a 31.07.19

Site: festivaldecinemaficc.com

Premiação: Dezembro/2019

Direção Geral: Veronica Brendler

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Ator que interpreta o filme Aladdin, revela que é cristão e fala sobre discriminação étnica

filme Aladin
Mena Massoud, o ator de 27 anos que foi  o protagonista do filme Aladdin, o live-action do clássico da animação com Will Smith, revelou à revista americana Man About Town que o fato de ter origem egípcia limitou os papéis que poderia ter. "Eu só podia fazer testes para personagens com nomes étnicos. Nunca para os caras legais, que se apaixonam por garotas lindas, como em Riverdale. Não tinha espaço para isso", desabafou ele.

O ator, que nasceu no Egito e cresceu no Canadá e é cristão ortodoxo copta, um ramo do cristianismo ortodoxo, afirmou que a discriminação teve marcas profundas em sua formação, e que isso era um ponto em comum com Aladdin. "Ele é um jovem encontrando seu caminho no mundo, tentando descobrir sua identidade. Quando ele conhece uma garota bonita e acha que não é bom o suficiente... Cresci me sentindo assim. Também me senti como um pária", explicou.

"Fui a uma escola que não tinha muitas pessoas visivelmente étnicas. Me senti muito diferente de todos. E com Aladdin é o mesmo", avaliou ele, que aplaude a diversidade do elenco do filme. "Todo mundo na tela é uma pessoa de cor e não só isso, somos todos de lugares muito diferentes. Eu sou egípcio-canadense. Naomi (Scottt, a Jasmine é britânica e indiana. Marwan (Kenzari) é tunisiano-holandês. Navid (Negahban) é iraniano-americano, mas também passou algum tempo na Alemanha. É tudo incrivelmente diverso e espero que as pessoas celebrem isso", completou.


Fonte: revistaquem.globo.com

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Conheça o documentário de George Whitefield - Online e legendado

Martyn Lloyd Jones
O documentário sobre a vida do pregador britânico George Whitefield, um dos maiores avivalistas do século XVIII, conhecido como o pai do metodismo calvinista é pouco  conhecido no Brasil, por aqui atribui-se o movimento evangélico metodista aos wesleyanos, todavia o ministério da pregação na época do George Whitefield era bem maior que a dos irmãos Wesley,  caso o telespectador tenha interesse, recomendamos os livros do pregador e sua biografia pela editora PES.

O documentário é apresentado por nada mais nada menos que o Dr. Martyn Lloyd Jones, que também foi um dos grandes pregadores da metade do século XX e era um admirador do ministério do de George WhiteField.
Assista completo com legendas em português 

terça-feira, 4 de junho de 2019

Resenha do polêmico Filme O caminho da Fé - disponível na NetFlix

O caminho da Fé
O longa metragem O caminho da fé, produzido pela NetFlix é baseado em fatos reais e conta a história do Bispo Carlton Pearson, de sua fase pentecostal com ênfase em dons e prosperidade até o seu liberalismo teologico ao chegar na igreja inclusiva. Um filme muito interessante e triste principalmente por ser uma história real.

A produção narra como o pregador pentecostal Carlton Pearson que pregava para multidões e chegou a ser chamado pelos presidente Bush e Clinton na década de 90 para dar conselhos, perdeu-se em sua fé Cristã evangélica bíblica. Ocorre que ele após ter toda a fama e reconhecimento acabou sendo atraído para uma resposta teologica equivocada, passou a ser universalista por não saber lidar com a perda de um ente querido e não saber dar resposta ao problema dos não salvos. O filme retrata muito bem isso, mostrando como ele começou a pregar que todos os humanos eram salvos, independente de sua religião ou de conhecer a Cristo ou não, ao tirar a doutrina da eleição, e a salvação exclusiva por Jesus Cristo, escandalizou a igreja em sua época (ano de 1998), perdendo seus fiéis e sendo julgado pelo conselho dos bispos afro-americanos.

A trama é muito fiel a história, mostra o lado humano do bispo, bem como o lado humano também de todos os envolvidos, inclusive pastores que estavam com ele e davam conselho para ele, mostra o sofrimento dos membros até o esvaziamento da sua pregação sobre o pecado. Na última cena já mostra a sua tendência para o futuro de seu pensamento liberal/inclusivo que não sabe o que significa pecado, e coloca um "amor vazio" acima da exclusividade da Salvação em Jesus e também trás um apelo sentimentalista contra o legalismo, mas que foge totalmente da Bíblia.

O filme é interessante ao mostrar como as questões doutrinárias dividem a corpo de Cristo, um olhar mais crítico também aponta para questões essências, como um texto bíblico fora do contexto pode atrapalhar o entendimento teologico da doutrina da Salvação, neste ponto a produção da Netflix não deu muito espaço para a argumentação da exclusividade de Cristo, outro detalhe também interessante é que como a "experiência de fé" a palavra "profética", pode criar falsas doutrinas e envenenar a igreja. Para um bom reformado saber as bases de sua fé, inclusive o que Lutero dizia sobre "somente a escritura" e "somente a fé" é muito importante para o seu entendimento.

Come sunday movie
Existem preocupações adicionais sobre a produção O Caminho da Fé, ele é uma obra cinematográfica com um cenário cinzento e argumentativo, não é um filme genuinamente gospel, não é indicado para quem está começando sua caminhada cristã pois pode confundir os conceitos básicos sobre a fé evangélica, ele é  indicado para uma boa discussão no âmbito teologico, principalmente devidos a ventos liberais advindos de igrejas inclusivas,  é um filme para ser apreciado com muita moderação e cautela.

 Do ponto de vista crítico o longa metragem é muito interessante por diversas discussões, inclusive  o medo/gratidão. Enfim está na maior plataforma de filmes do Mundo e talvez seja uma discussão necessária para a igreja entender o porque não podemos acreditar nos conceitos de Carlton Pearson e no liberalismo inclusivo.