sexta-feira, 28 de junho de 2013

Filme de Martin Luther King já tem protagonista que será Forest Whitaker

Depois de inúmeras voltas e reviravoltas, o projeto Memphis de Paul Greengrass sobre o assassinato de Martin Luther King vai mesmo avançar.
Segundo a Deadline,  Forest Whitaker (Zulu) está em negociações para assumir o papel principal, estando por trás de toda a produção a Veritas Films e a Wild Bunch.
Convém lembrar que estávamos em fevereiro de 2011 quando foi anunciado que Greengrass ( 'United 93') e o produtor Scott Rudin estavam a preparar este drama. Meses depois, foi noticiado que a Universal Pictures abandonara o projeto, surgindo em 2012 relatos que a produção tinha ressuscitado.
Recordamos que Luther King, para além de pastor protestante, era um ativista político, tornando-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo. Ele foi a pessoa mais jovem de sempre a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, pouco tempo antes do seu assassinato. A sua frase mais famosa saiu num discurso seu, onde afirmou:  "I Have a Dream" (Eu Tenho Um Sonho).
Com o guião do próprio Greengrass, este é apenas um dos filmes a serem preparados sobre esta importante figura do século XXI. O outro filme ainda em fase de desenvolvimento é Orders to Kill, um projeto que será à partida protagonizado por Hugh Jackman e realizado por Lee Daniels (com quem Whitaker trabalhou em The Butler).
Baseado no livro homónimo de William Pepper, o filme acompanhará as tentativas do ativista Pepper – um advogado (interpretado por Jackman) – em mostrar que o assassino de Luther King, James Earl Ray, foi na realidade um bode expiatório numa conspiração que envolvia o governo norte-americano.  Mas a história não fica por aqui... Em 1993, Loyd Jowers  - o proprietário de um restaurante, (o "Jim's Grill") próximo ao Lorraine Motel, em Memphis, onde o Dr. Martin Luther King Jr. foi assassinado em 1968 - apareceu no canal de televisão ABC News (no programa Prime Time Live), e relatou os detalhes de uma suposta conspiração que envolvia a máfia e o governo dos Estados Unidos para matar Luther King. Sob pressão da família King, a justiça de Memphis deu início a um processo contra Jowers em 1998. Após o julgamento realizado no ano seguinte, ele foi considerado culpado do envolvimento, juntamente com "pessoas desconhecidas" numa conspiração para matar Martin Luther King. Este julgamento passou completamente ao lado das notícias das principais estações de TV norte-americanas e será ele o grande clímax deste filme em desenvolvimento. Convém ainda notar que a Divisão de Direitos Civis do Departamento de Justiça dos Estados Unidos começou a investigar as alegações de Jowers em agosto de 1998, tendo dois anos mais tarde anunciado não encontrou evidências para suportar a teoria de conspiração. A apoiar os resultados desta investigação estavam também David Garrow, biografo de Luther King, e o autor Gerald Posner.

Fonte adaptada do  site www.c7nema.net

sexta-feira, 14 de junho de 2013

A Red Films primeira produtora brasileira de filmes cristãos do Brasil estará rodando seu quarto filme intitulado "Um lugar pra ser feliz"

A Red Films primeira produtora brasileira de filmes cristãos do Brasil estará rodando seu quarto longa metragem intitulado Um lugar pra ser feliz. O resultado tem sido excelente a começar pelos atores protagonistas Victor Pecoraro e Francyele.

O ator ficou conhecido por sua participação na novela ,Chocolate Com Pimenta, Aquele Beijo, todas novelas das sete da Rede Globo.  Já a atriz Franciely Comunello interpreta Marcela uma garota que foi teve sua infância feliz em uma cidade pequena de Santa Catarina,  lá encontrou seu primeiro amor Artur (Victor Pecoraro). Marcela precisa voltar a cidade pra vender a casa que seu pai deixou par ela antes de morrer  e nessa volta ela reencontra Artur (Victor Pecoraro) um amigo para lá de especial. Nesse reencontro Marcela (Franciely Comunello) encontra Victor em uma situação difícil, ele perdera seu pai e sua mãe agora é uma mulher alcoólatra que com a perda do marido ficou sem chão. Juntos irão reconstruir não só a vida de sua mãe mas uma pequena igreja que tem sonhos que foram abandonados pelo tempo.

O filme ainda conta com participações do ator mirim Gustavo Bezerra, o pastor e ator José Passinato, os cantores Asaph borba, Carlinhos Felix e Lito Atalaia.

O diretor Fábio Faria conta que o resultado tem sido surpreendente e que todos podem esperar um grande filme.  "É a primeira vez que trabalharemos com atores profissionais, nossos projetos sempre foram com atores amadores e com produções modestas, mas dessa vez Deus nos direcionou a fazer uma grande produção com atores de qualidade e equipamentos de cinema”.

Um lugar para ser feliz vem sendo trabalhado há dois anos e nessa produção mais de 40 pessoas estão diretamente envolvidas. O diretor ressalta que o filme não é apelativo e tem uma mensagem profunda de restauração. O lançamento do filme está previsto para 2014 e chegará em todo o Brasil.

As gravações estão entrando em sua terceira semana e o ritmo tem sido intenso. Todos podem esperar uma grande produção em todos os sentidos.]

Fonte: Equipe Red Films

quinta-feira, 13 de junho de 2013

História do Cinema Cristão Mundial

Quando o cinema foi inventado, há 111 anos, o cristianismo já tinha séculos de existência. Surgido na sociedade ocidental cristianizada, aquele que ganharia status de sétima arte recebeu a influência de um mundo que cria na Bíblia. Naturalmente, muito do que produziu teve a ver com a fé. De lá para cá, de arte o cinema virou indústria e se secularizou. Mas o cinema cristão cresce cada vez mais, disseminando seus valores e disputando sua fatia do mercado.

A data oficial do nascimento do cinema é 22 de março de 1895, quando os irmãos Lumière fizeram a primeira exibição de um filme, num café de Paris. Mas bem antes, em 1680, o padre católico Atanasius Kircher ajudava a popularizar a lanterna mágica, equipamento à luz de vela que projetava slides numa parede escura e é considerado precursor dos primeiros projetores.

No início do século 19, missionários como David Livingston usaram a lanterna mágica para apresentar o Evangelho na África.

Chegou o cinema e, entre seus primeiros filmes, muitos abordavam a morte e a ressurreição de Jesus. Entre 1897 e 1898, foram pelo menos quatro produções sobre o tema, incluindo uma do inventor Thomas Edison, “The Passion Play of Oberammergau”. Em 1907, o produtor Adolph Zukor lançou o primeiro longa-metragem sobre a vida de Cristo, seguido, em 1912, de ‘’From the Manger to the Cross’’, sobre o mesmo assunto. Dali até “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, muito ainda se filmaria sobre o cristianismo, no mercado secular ou no segmentado.

Na Inglaterra, o aristocrata metodista J. Arthur Rank decidiu entrar no ramo como uma forma de propagar sua fé. Malsucedido em realizar filmes cristãos, ajudou a estabelecer o estúdio Pinewood, onde até hoje são rodadas as aventuras de 007. Mas fracassos como esse não impediram que, ao final da década de 1930, dois empresários cristãos americanos separadamente decidissem realizar filmes que honrassem a Jesus. Charles Baptista produziu sua primeira história em 1939 e, três anos depois, inaugurou a empresa Baptista Film Mission, que só trabalhava com profissionais evangélicos.

Já o pastor episcopal James Frederich mudou-se de Ohio para a Califórnia em 1938, na esperança de usar técnicos e atores de Hollywood para fazer filmes cristãos. Em 1939, sua Catedral Pictures produziu o marco ‘’The Great Commandment’’ para mostrar uma visão bíblica fiel da crucificação. A censura americana proibiu que Jesus fosse retratado, por isso Friedrich decidiu usar a câmera como se fosse o ponto de vista do Senhor. O pastor iniciava cada filmagem com uma oração e tornou-se conhecido como ‘’o evangelista de Hollywood’’.

Os anos 1940 marcaram a proliferação de empresas cinematográficas com foco evangélico. Foi inaugurada nos EUA, na cidade de Ambler, a primeira sala de exibição onde só eram apresentados filmes cristãos. E, em 1949, o empresário e editor Ken Anderson decidiu montar um pequeno estúdio só para fazer filmes do gênero. O negócio deu certo e veio a se transformar numa grande distribuidora, a Gospel Films.

A produção cinematográfica gerou também frutos indiretos para o Evangelho. Em 1948, o produtor Bob Pierce viajou à China para rodar ‘’China Challenge’’.

Ficou tão tocado pela miséria na Ásia que decidiu criar o ministério de ajuda humanitária Visão Mundial, que atua até hoje e usa filmes para promover missões. Estava criada uma parceria que se tornaria clássica no trabalho evangelístico – ministérios cristãos e o cinema. O Gospel for Asia, por exemplo, propaga hoje sua mensagem com o longa-metragem ‘’Man of Mercy’’, e o ministério Mars Hill, com ‘’The Hope’’.

Ao ver o potencial do mercado cinematográfico, um nome que hoje é bem conhecido nosso decidiu investir em cinema. Foi assim que, em 1951, a Associação Evangelística Billy Graham fundou uma subsidiária, a World Wide Pictures, para produzir e distribuir filmes cristãos, entre eles ‘’Mr. Texas’’ e ‘’Something to Sing About’’.

Até então, a distribuição se restringia ao mercado americano. Mas, a partir dos anos 1960, Ken Anderson deixou a Gospel Films e criou a Ken Anderson Film, cujo objetivo principal era alcançar o público internacional pela mídia cristã. A produtora lançou sete títulos rodados na África. Entre seus maiores sucessos está ‘’O Peregrino’’, de 1979, estrelado pelo futuro vencedor do Oscar e então desconhecido Liam Neeson (de ‘’A Lista de Schindler’’)

Ao longo dos anos 1950 e 1960, a produção cinematográfica cristã cresceu em volume e profissionalismo, passando a ganhar espaço publicitário em grandes revistas e – algo bem mais precioso – vidas para Jesus. Segundo reportagem da revista Christianity Today de 14 de outubro de 1966, 2 milhões de pessoas assistiram a ‘’The Restless Ones’’, sobre um repórter que investiga um pastor evangélico, e 120 mil registraram sua conversão após ter visto o filme.

Esse sucesso estimulou o surgimento de novos estúdios, produtoras e distribuidoras dedicados ao mercado evangélico, como a Gateway Films, que lançou a versão cinematográfica do bestseller A Cruz e o Punhal, em 1972, estrelada por Pat Boone (no papel do pastor David Wilkerson) e Erik Strada (da série de TV CHIPs).

Em 1979, um dos mais importantes filmes evangelísticos do mundo estreou nos EUA: o ‘’Jesus Film’’, baseado no Evangelho de Lucas, que ainda hoje é exibido por todos os continentes em trabalhos de evangelização. Ganhou até um ministério próprio (ver www.jesusfilm.org). A produção já conta com dublagem em 963 idiomas e dialetos diferentes e teve mais de 6 bilhões de exibições – o que o torna o filme mais visto da História. Como resultado, os organizadores do ‘’The Jesus Film Project’’ afirmam que 201 milhões de pessoas se converteram ao cristianismo após assistirem ao longa-metragem.


Com esse fortalecimento, os profissionais de cinema foram formando associações, como a Christian Film Distributors Association (CFDA), de distribuidores. A CFDA criou, em 1974, a primeira premiação do gênero, a Crown Awards. O espaço conquistado levou também ao surgimento de festivais de cinema evangélicos. Em 1993, ocorreu a primeira edição do Merrimack Valley Christian Film Festival, que na Páscoa arrasta milhares de pessoas aos cinemas da cidade de Salem para assistir a filmes gospel. Seu idealizador, Tom Saab, fundou a Christian Film Festivals of America, que organiza eventos similares pelos EUA.

Fonte: Revista Enfoque - Edição 64 - Maurício Tupinambá

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Graça Filmes contará a história do cantor Thalles no cinema


Com uma trajetória cheia de obstáculos, dramas e, acima de tudo, superação e vitória, Thalles Roberto, principal artista da música gospel do país, terá sua vida retratada em uma mega produção cinematográfica da Graça Filmes. O filme será baseado no livro biográfico “Olha o que Ele fez comigo”, que será lançado no início do segundo semestre.

O acordo entre o cantor e a Graça Filmes foi formalizado na noite desta quinta-feira, 06/06, e o filme agora passará para a fase de planejamento. As filmagens acontecerão no primeiro trimestre de 2014 e o período de produção é de no mínimo um ano e meio, contando com a fase de pré produção. O filme será rodado no Brasil e os locais serão definidos após a finalização do roteiro.

“Este será um projeto muito bonito e grandioso. A história do Thalles é digna de um roteiro de cinema e faremos com o maior carinho. Mostraremos como a vida desse grande artista acabou impactada por Deus, que o transformou em uma ferramenta de evangelização por meio de seu dom que é a música”, explicou o diretor executivo da Graça Filmes, Ygor Siqueira.

Empolgado com o projeto, Thalles se diz surpreso com o convite, mas acredita que o filme terá um grande impacto na vida daqueles que assistirem. “Estou muito feliz com esse projeto. A minha fé é que as pessoas, não só os evangélicos, vão assistir ao filme e vão ver a minha história que é um pouco da vida de cada um. Minha fé é de que o filme vai transformar a vida de muita gente. Esse filme vai ser uma revolução. Esse filme vai ter ação, drama, romance. Um pouco de tudo. Vamos ter que criar uma nova definição. Vai ser um verdadeiro filme de pressão, acho que essa é a melhor definição”, comentou Thalles.ente com o mundo. Com o Blogger é simples postar textos, fotos e vídeos em seu blog pessoal ou coletivo.

Fonte: Renato Natividade - Imprensa da Graça Filmes