quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Entrevista exclusiva com criadores de "Meu Nome é Paulo"

Antes mesmo de sabermos que o filme "Meu Nome é Paulo" fecharia contrato de distribuição com Dunamys Films no Brasil, ainda esse ano, nosso representante Regis Terencio esteve nos EUA e fez uma entrevista exclusiva com Vanessa Ore e Trey Ore, os criadores deste filme que já é um dos mais esperados de 2015.

Confira:


Conforme eles falaram, fazer a continuação  depende do sucesso que o filme fizer no Brasil! Então ajude compartilhando agora mesmo e enchendo as salas do cinema em Março de 2015!

↓†Ώ↑↓ #MeuNomeéPaulo #EuSouDoCaminho #12deMarçoNosCinemas #EmBreve #DunamysFilms #CineCristao

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Resenha do Filme Redenção

O longa metragem Redenção, não é um filme produzido em um estudio cristão, ele foi dirigido pelo suiço Marc Foster, conhecido internacionalmente pela produção do filme 007 - Quantum Of Solace e o Caçador de Pipas. Excelentes produções do cinema mundial. Redenção também é um "filmão" com efeitos especiais, drama, ação e romance, todavia com uma história comovente.

Redenção é baseado em uma história real  do ex-traficante e hoje Pastor Sam Childers, que após ter passado um período na prisão, veio a Cristo através de sua esposa e ficou impactado com a obra missionária na Uganda, onde foi chamado para trabalhar, inclusive criou escolas por lá, todavia ele é conhecido nos EUA como "Pastor Metralhadora", pois para defender as crianças da Uganda e Sudão de uma milicia sanguinária, chamada LRA - Exército  de Resistência do Senhor, uma seita que sequestra crianças para a luta armada, o pastor começou a preparar junto com o governo um pequeno exército para defender o seu orfanato.

O filme retrata bem a vida de um missionário, que fica longe da familia, o stress continuo de ter que correr atrás de apoiadores para a obra missionária em diversas igrejas, o sentimento de impotência devido o tamanho desafio no qual foi chamado, enfim é uma grande obra cinematográfica que lida bem com o dilema do missionário. Ele também aborda um outro dilema sobre a auto-defesa contra os inimigos, um tema sensível para a igreja hoje, o pensamento de Sam Childers, é muito parecido com o teólogo luterano alemão Dietrich Bonhoeffer, que participava de um grupo na época do nazismo que pretendia matar Hitler.

 Redenção é um ótimo filme para assistir comendo pipoca e tomando guaraná, ele abre portas para reflexões sobre a vida,  a missão, a importância da familia e o comportamento do cristão perante a sociedade, os atores e atrizes são renomados, sua fotografia é muito bonita, vale a pena!

Leia a ficha técnica, assista o trailer, [clique aqui]

Globo passou o filme Johnny, no Sabado dia 20, veja a audiência!

A Rede Globo de Televisão neste ano de 2014 passou diversos filmes cristãos, muitos deles na Sessão da Tarde, o seu último filme a ser exibido foi o longa metragem Johnny, que entrou na programação de sábado, através do Cine Fã Clube, atingindo 8.9 pontos de audiência, ou seja o primeiro lugar no horário

Em 2014 foi o ano que mais produções cristãs foram para a TV Aberta é difícil até citar, mas o filme Prova de Fogo, Coração de Campeão, Cartas para Deus, Amor Incondicional e Uma Escolha de Mãe  foram exibidos pela Rede Globo de televisão, já o filme A Filha do Pastor foi exibido no SBT.

Leia a ficha técnica do filme Jonny, assista o trailer [clique aqui]

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Produções cristãs entre custo e bilheteria superam e muito, filmes "biblicos" de Hollywood

A Revista Veja fez uma matéria especial sobre filmes cristãos ou de temática Bíblica, o CineCristão resolveu publicar na integra uma parte da matéria, no qual é constatado como produções  de produtoras cristãs que são fiéis a bíblia, podem sem ter um custo muito alto ser destaque nos cinemas, isto é, consegue levar milhões de pessoas para as telonas:
Leia uma parte da reportagem da Revista Veja, publicada dia 21 de dezembro de 2014:

Em um colégio americano, um jovem cristão entra em choque com um professor de filosofia ateu, quando, no início da aula, ele diz que a religiosidade é um empecilho para a sua disciplina e que, por isso, os interessados em seguir o curso devem assinar um termo admitindo a morte de Deus. Decidido a não acatar o pedido do professor, mas sem disposição para deixar a aula, que pode ajudá-lo a entrar na faculdade de Direito, o estudante se vê desafiado a provar cientificamente a existência de um ser superior. O enredo baseado em fatos é a coluna mestra de Deus Não Está Morto, do diretor cristão Harold Cronk. Feito com o modesto orçamento de 2 milhões de dólares, o filme conquistou um séquito de fãs ao redor do mundo, especialmente no Brasil, onde fez a sua segunda maior bilheteria, menor apenas que a dos Estados Unidos. Parte do filão que os americanos chamam de faith-based (filmes de fé em tradução livre), o longa foi um dos que chamaram a atenção do público e das grandes distribuidoras para um segmento que vem crescendo em paralelo – e também graças – às superproduções de Hollywood sobre a Bíblia. Ao passo que blockbusters como Noé, de Darren Aronofsky, e o recém-lançado Exôdo: Deuses e Reis, de Ridley Scott, que entra em cartaz em pleno Natal no país, viajam nas Escrituras, também aumenta o interesse por produções fiéis ao livro sagrado.

E como se delira em Hollywood. Com Russell Crowe no papel-título, Noé recebeu uma saraivada de críticas por sua infidelidade à Bíblia. Exôdo, protagonizado pelo patriarca Moisés (Christian Bale), é mais próximo ao texto do Pentateuco, o tomo que reúne os cinco primeiros livros bíblicos. Mas não deixa de ser uma leitura livre da libertação dos judeus do Egito, que transforma Moisés em um violento guerreiro e sugere paralelos entre os judeus da Antiguidade e os palestinos de hoje.

As muitas críticas a Noé fizeram a superprodução ter uma abertura fraca nos Estados Unidos, principal mercado cinematográfico mundial. Lá, o longa fez 15,2 milhões de dólares no fim de semana de estreia, valor próximo ao do cristão Deus Não Está Morto, que arrecadou 9 milhões de dólares nos primeiros dias, e menor que o de O Céu É de Verdade, outro longa do filão que chegou aos cinemas este ano, distribuído pela gigante Sony, e fez 22,5 milhões de dólares em um fim de semana. O Céu É de Verdade custou apenas 12 milhões de dólares aos produtores. Já Noé foi orçado em 125 milhões de dólares.

Apesar de ter saído de cartaz com receita de 362 milhões de dólares, Noé ficou longe de ser um sucesso, já que, para dar lucro, um filme precisa faturar em bilheteria pelo menos três vezes o seu valor de custo. Nesse quesito, os dois títulos cristãos citados deixaram Noé no chinelo – ou na botinha de couro usada por Russell Crowe no longa. Deus Não Está Morto arrecadou 62,6 milhões de dólares no mundo (mais de 30 vezes seu valor de orçamento) e O Céu É de Verdade finalizou com 101,3 milhões de dólares em bilheteria global (cerca de 8 vezes seu custo). No Brasil, as duas produções cristãs combinadas somaram 3 milhões de reais em bilheteria e levaram cerca de 308.000 espectadores às salas escuras. Os números, aparentemente pequenos, impressionam quando se leva em conta que ambos os filmes foram exibidos em pouquíssimos países e salas. Para efeito de comparação, Deus Não Está Morto entrou em cartaz em nove países. No Brasil, foi exibido em 62 salas. Noé passou por 50 países e por aqui abocanhou 1.015 salas.

Leia na integra a reportagem: http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/filao-da-fe-faz-frente-as-producoes-biblicas-de-hollywood?utm_source=redesabril_veja&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_veja&utm_content=feed