terça-feira, 10 de outubro de 2017

Os 10 filmes gospel mais procurados em setembro de 2017

O Cine Cristão analisou neste mês de setembro  de 2017 quais foram os  filmes mais procurados. A novidades para este mês é o filme  Em Defesa de Cristo, que foi para os cinemas do Brasil na metade de Setembro, ele aparece pela primeira vez no ranking e já ocupou o  primeiro lugar. Outra novidade é o filme O Vendedor de Sonhos, uma maravilhosa produção cinematográfica brasileira que está em quinto lugar, inspirada na obra do psicologo cristão Augusto Cury.  Veja o ranking dos 10 filmes gospel mais buscados em setembro de 2017:


1ª Filme: Em Defesa de Cristo  (1696 visualizações)
2ª Filme: Emblema da Fé (432 visualizações)
3ª Filme: Resistindo as tentações (241 visualizações)
4ª Filme: Vermelho Brasil (232 visualizações)
5ª Filme: O Vendedor de Sonhos (194 visualizações)
6ª Filme: Deixados para Trás: A nova geração (177 visualizações)
7ª Filme: Quando chama o coração: A dança (164 visualizações)
8ª Filme: Até o Último Homem (152 visualizações)
9ª Filme: Casados para Sempre  (151 visualizações)
10ª Filme: O Poder do Perdão (150 visualizações)


quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Na segunda semana de estreia, Em Defesa de Cristo está em 12ª filme mais visto na bilheteria do Brasil

O longa metragem Em Defesa de Cristo dirigido por Jon Gunn, conforme o site AdoroCinema, está na décima segunda colocação dos filmes mais assistidos da semana, o número é bom visto que o filme está sendo exibido somente em 52 sessões, foram 76.992 ingressos vendidos no Brasil, a produção estreou em 14 de setembro de 2017.

O campeão da semana é o filme de terror "It, a coisa" que está em 349 sessões espalhadas pelo país. O filme brasileiro Polícia Federal - A lei é para todos, que aborda a corrupção brasileira encontra-se em terceiro lugar.

Aproveite o final de semana e assista o filme Em Defesa de Cristo, ele possuí nota 5.8 pela crítica americana! O cinema Cristão indica! Quer saber mais? (clique aqui )



sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Lee Strobel, autor do best-seller que deu origem ao filme que estreia dia 14 de setembro nos cinemas

Existe evidência concreta de que Jesus de Nazaré realmente é o Filho de Deus? Quão confiável é o Novo Testamento? A evidência de Jesus existe fora da Bíblia? Existe algum motivo para acreditar que a ressurreição foi um evento real? Todas essas são perguntas feitas por Lee Strobel em 1980, um jornalista ateu que, por causa da conversão da esposa, usou o jornalismo para tentar desvendar um dos maiores mistérios da história como uma forma de desacreditar o cristianismo.

Essa incrível história virou filme e, dirigido por Jon Gunn, poderá ser assistido nos cinemas brasileiros a partir do dia 14 de setembro através da parceria California Filmes e 360 WayUp.

Com um mês para o lançamento do filme, Lee Strobel, um dos escritores mais renomados do segmento nos Estados Unidos, hoje com 65 anos, respondeu algumas perguntas sobre a motivação por trás de “Em Defesa de Cristo” e o que isso diz sobre como os cristãos devem defender a fé.

Como se sente sabendo que a história da sua conversão poderá ser vista nos cinemas? É estranho?
Sim, é estranho, surreal e emocionante ao mesmo tempo. Mostramos no filme minha vida antes e depois da conversão. Mostramos momentos complicados em meu casamento. Minha esposa Leslie, por exemplo, já viu o filme sete vezes. Ela disse que quer chorar tudo agora. São cenas baseadas em nossa vida real. Não tem como não reviver tudo. Por exemplo, num dos sets de filmagem, a produção recriou a sala de redação do Chicago Tribune. Parecia que estava entrando numa máquina do temo.

E a abordagem do filme? Transformar um livro de mais de 300 páginas de uma história sobre fé, num filme bonito e atraente, é um super desafio, não é?
Realmente! O filme não é um documentário onde somente mostramos as provas. É uma história. É uma história de amor, de casamento. Uma história de um pai e um filho que têm um relacionamento difícil. É uma história sobre o jornalismo das grandes cidades. Mas, também é uma história sobre uma jornada espiritual e a evidência da fé. É quase esse equilíbrio entre verdade e graça sobre a qual a Bíblia fala. Aqui temos a verdade da mensagem cristã, a evidência da mensagem cristã, os fatos por trás da mensagem cristã, mas também a graça, também a história, também a humanidade. Acho que construímos uma boa história a ser vista nos cinemas.

Como você acredita que os céticos responderão ao filme “Em Defesa de Cristo”?
Não sei se os céticos se interessarão em ver um filme com esse título, mas
não sei ( risos). Fico pensando se veriam.. Mas, o que vai acontecer de fato é: Os cristãos que ficaram intrigados com a história podem ir ver e identificar alguém para quem deveriam recomendar. E, pode ser um cético, por que não? Vamos levá-los ao cinema através do nosso relacionamento. E acredito, honestamente, que o momento mais importante do filme vai acontecer depois que acabar. Numa lanchonete, cafeteria...Com as boas discussões que o filme vai gerar. É isso que eu espero.

Claramente, o filme é uma ferramenta de evangelização. Na sua opinião, o filme se propõe a “provar” o cristianismo?
Creio que a evidência aponta poderosamente e persuasivamente para a verdade do cristianismo? Sim. E acredito que este filme mostra isso. Nós "definitivamente provamos" isso? Isso é uma questão de opinião. Todos damos um passo de fé, uma direção ou outra. A questão é: o passo da fé é na mesma direção que a evidência está apontando? Eu acho que temos que mostrar que a evidência aponta em uma direção onde o próximo passo mais lógico e racional é dar um passo de fé e receber esse presente gratuito que Deus oferece.

Como você acha que os cristãos podem repassar essa gratidão ao falar sobre fé cristã aos não cristãos?
Absolutamente, nós, como cristãos, devemos validar as pessoas como sendo feitas à imagem de Deus. Temos de respeitar o fato de que eles estão em uma jornada espiritual. Temos que entender que as pessoas muitas vezes têm pontos de aderência espirituais que os sustentam nessa jornada. E queremos ajudá-los a superar esses pontos de adesão. A conversão é um processo. Demorou dois anos pra mim, e se alguém me pressionasse para uma decisão após um mês, eu teria recuado e ido para o outro lado. Então, muitas vezes é demorado. Eu acho que temos que entender e respeitar isso, e eu acho que as igrejas devem facilitar. Devemos criar um ambiente onde pessoas espiritualmente curiosas sintam a liberdade de vir, experimentar, fazer perguntas, procurar por um período de tempo - enquanto estão nesta jornada em direção à cruz.

Filmes que tem o tema central ligado à apologética, que é a defesa argumentativa de que a fé pode ser comprovada pela razão, geralmente podem ser usados de duas maneiras pelos cristãos. Podem ser usados para triunfar sobre os inimigos e nos sentirmos bem com nossa crença ou, podem ser um meio para amarmos melhor Deus com nossas mentes e compartilhar a lógica de nossas convicções com os outros. Como conseguimos o último em vez do primeiro? E como você acha que o filme faz isso?
Eu acho que a frase-chave que eu gosto de usar no século 21 é "apologética de conversação". Em outras palavras, isso faz parte do relacionamento. Não é que alinhamos alguém contra a parede e nos metralhamos com cinquenta fatos para a fé, como talvez o que foi feito há cinquenta anos. Hoje, é uma apologética onde se conversa. É um relacionamento. Está criando um lugar seguro onde as pessoas em uma amizade podem conversar, ao longo do tempo, sobre as questões que têm. Os obstáculos, intelectualmente; os pontos de aderência, espiritualmente.
Eu acho que Deus honra essa perspectiva porque estamos respeitando alguém que fez a sua imagem, que tem perguntas legítimas. Não é rápido como comida no microondas. Algumas pessoas precisam marinar nisso por um tempo antes de se convencerem de que o cristianismo é verdade. Eles vão surgir mais fortes em sua fé porque passaram o tempo fazendo perguntas antecipadas. E, como Jesus disse, contando o custo antes de tomar essa decisão.
Eu sempre gosto de encorajar as pessoas, se estiverem prontas, a confiar em Jesus. Mas, eu sempre gosto de ter esse outro passo para as pessoas e dizer: "Você sabe, se ainda não está pronto, está tudo bem. Continue a verificar isso. Continue investigando. Faça sua própria jornada.” Aqui está o acordo: não tenho medo de quem investiga o cristianismo com um coração honesto e aberto.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Ateu que inspirou o filme “Deus não está morto”, converte a Cristo através da ciência

Da persistente Revolução Cultural da China, a busca do sucesso como médico depois de imigrar para os Estados Unidos. Quase sem dinheiro e sem conhecimento da língua inglesa, o Dr. Dr. Ming X. Wang demonstrou que é um sobrevivente, segundo publico FaithWire.

A história de Wang foi tão transformadora, que serviu como inspiração da vida real para Martin Yip, um dos personagens principais do sucesso do cinema da Pure Fix, DEUS NÃO ESTÁ MORTO (God’s Not Dead).

Wang, um renomado cirurgião oftalmologista com sede em Nashville, Tennessee, e autor do livro “Da escuridão para luz: uma jornada da dificuldade a cura”, descreveu recente a terrível situação que enfrentou em meio ao movimento político do presidente do Partido Comunista Mao Zedong, desde 1966-1976, que lançou a China a um transtorno cultural.

Naquela época, Wang era um jovem crescendo no país em apuros, uma experiência que descreveu como dolorosa, confusa e assustadora. Ele disse que Zedong “decidiu que a melhor maneira de continuar ditando era manter as pessoas ignorantes e a melhor maneira de manter as pessoas ignorantes era destruir a educação de todos os jovens em todo o país.” Essa decisão havia afetado profundamente os sonhos de Wang.

Wang disse que, sob autoridade de Zedong, as universidades foram fechadas em 1966 e estudantes do ensino médio foram deportados à força e condenados à prisão perpétua para o trabalho duro e a pobreza; Alguns foram inclusives mortos. Durante o período de 10 anos, ele disse que o governo tinha “destruído o futuro de 20 milhões de jovens

Quando ele tinha apenas 14 anos e terminou o nono grau, também recebeu uma ordem de deportação que mudaria para sempre o seu caminho.

“Minha educação foi completamente cortada de maneira permanente”, disse Wang.

Mas em lugar de se submeter a ordem de deportação, ele decidiu buscar desesperadamente todas as opções que o mantiveram fora dos campos de trabalho, fazendo música e inclusive dança, já que essas profissões mantinham os Jobs em casa e os eximia da deportação. Afinal, o entretenimento ainda era valorizado pelo governo.

Refletindo sobre esse tempo, Wang recordou de ter toda música de um artista cego, algo que teve um profundo impost impacto nele, e segundo ele o ajudou a leva-lo a uma carreira como especialista em olhos e cirurgião.

“Décadas depois… Ele restaurou a vista de alguns pacientes, tirando-os da escuridão”, disse. “Acredito que provavelmente tem algo a ver com esse período de tempo em que estava tocando as canções do artista cego”

Sua viagem aos Estados Unidos

Wang finalmente partiu para os Estados Unidos, disse que tinha pouco dinheiro, sem roupa e não conhecia ninguém, começou a estudar na faculdade, tornou-se em médico e encontrou no cristianismo, uma fé pessoal que tem transformado a sua vida.

Foi durante seu tempo na Harvard Medical School que Wang, começou a pensar mais profundamente sobre a visão do mundo sem Deus no qual ele tinha aprendido. As complexidades do olho eram apenas um elemento que o obrigou a pensar mais profundamente sobre a vida além deste reino espiritual.

No final, essas considerações, entre muitas outras, levaram Wang a abandonar o ateísmo e abraçar a fé cristã.

Agora, ele espera que a sua autobiografia, ajude a “encorajar e motivar” os jovens americanos a pensar mais profundamente e apreciar sua liberdade mais profundamente para garantir de que nunca as percam.

“Eu aprendi que o número de sinapses no cérebro de uma pessoa é maior do que todas as estrelas que já foram descobertos no universo”, disse Wang. “Eu calculei matematicamente que teria levado trilhões e trilhões de anos, uma estrutura tão complexa como o olho humano, evoluir aleatoriamente, já que o universo existe apenas 13 bilhões de anos “.

“A ciência, ou pelo menos a ciência sozinha não pode fornecer a resposta de como uma estrutura tão complexa como o olho humano é formado “, disse ele.

Fonte Portal Padom