sexta-feira, 23 de março de 2018

Maria Madalena: Campanha de lançamento realizou pré-estreias em Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro

Falta pouco para o filme Maria Madalena estrear nas telonas do país. Amanhã, dia 15 de março (quinta-feira) todos poderão conhecer a incrível história de fé de uma das personagens mais incompreendidas da bíblia.

E para a campanha de lançamento, três capitais brasileiras fizeram sessões exclusivas para representantes da mídia e influenciadores de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro nos últimos dias 12 e 13.

O longa, lançamento da distribuidora Universal Pictures, conta a história de uma mulher corajosa, temente aos ensinamentos de Cristo e que verá sua vida transformada após caminhar com Ele. Mesmo contra sua família e a hierarquia social da época, Maria Madalena se torna uma discípula de Jesus e uma das líderes responsáveis por espalhar sua Palavra.

Um dos presentes que expressaram sua opinião sobre o filme na pré-estreia de Belo Horizonte foi o diretor da Balaio Music, Alex Passos. Para ele o filme dirigido Garth Davis é muito bem feito e destaca alguns pontos. “Achei o filme fantástico e real em alguns aspectos. A ótica sobre Judas é muito interessante também. A poesia do filme muito bem sacada. Incrível.”

Em São Paulo, dentre muitos convidados, a pré contou com a presença de Aline Françani. Formada pela Hillsong College, na Austrália, e em moda pela Anhembi Morumbi SP,  se identificou com o filme. “Assim como a personagem sempre enfrentei tudo e todos para seguir meus sonhos e os mais ousados projetos. Apesar do filme mostrar uma história que aconteceu há muitos anos atrás, retrata o modelo de mulher atual e que buscamos consolidar.” afirmou a Youtuber, Digital Influencer e empresária  do ramo da moda e ainda completou: “Na minha opinião, não existe áreas de atuação ou ministérios específicos a um determinado gênero. “Ainda há tempo para corrigirmos conceitos arcaicos.”

Andréia Gripp, jornalista, mestra em Teologia e membro da Comunidade Católica Shalom assistiu “Maria Madalena” no Rio de Janeiro e compartilhou sua visão do filme estrelado por Rooney Mara desmistificando, inclusive, rumores de polêmicas envolvendo a produção. “


O filme trás uma sensibilidade artística belíssima para essência do feminino nesse tempo em que as mulheres precisam tanto redescobrir sua vocação de vivencia da espiritualidade. Madalena escolheu obedecer aos ensinamentos Dele. Não há nenhuma polêmica! É um filme com uma mensagem linda sobre o reino de Deus e da transformação do ser humano e seu encontro com Deus. Madalena nos ensina a dar de graça o que recebemos do pai que é amoroso e misericordioso”.


CEO da 360 WayUp, empresa que a ficou conhecida por participar de grandes projetos no mercado cristão cinematográfico, Ygor Siqueira conta que o filme Maria Madalena retrata a personagem como figura chave no ministério de Jesus e recomenda. “É um super filme. Espero que as pessoas estejam nos cinemas para ver essa linda obra que retrata Maria Madalena como um instrumento nas mãos de Jesus para alcançar outras mulheres na época.” afirmou.

Maria Madalena estará em mais de 400 salas de cinema no Brasil e conta com as atuações brilhantes de Rooney Mara, como Maria Madalena traz Joaquin Phoenix interpretando Jesus, Chiwetel Ejiofor no papel de Pedro e, para Judas, Tahar Rahim completando elenco. A direção fica a cargo de Garth Davis, do indicado ao Oscar “Lion – Uma Jornada para Casa”.
 

Fonte: Monique Jales  assessora de imprensa da 360 WayUp

quarta-feira, 21 de março de 2018

Atriz do filme Pantera Negra relata testemunhos e busca por Deus nos bastidores da produção

O filme “Pantera Negra” mal foi lançado nos cinemas e já está dando o que falar, não apenas sobre a produção milionária para o lançamento de um novo super-herói, mas também sobre os relatos de fé e milagres ocorridos em seus bastidores.

Foi o que revelou a atriz Sope Aluko, que faz o papel de Shaman. Cristã de origem nigeriana, ela fez questão de relatar ao site OkayAfrica o que vivenciou durante as gravações:

“Eu nem sequer sentia as longas horas dos bastidores, porque foi um tempo tão bom. Eu não sinto que eu estava entre as estrelas, todo mundo era muito pé no chão e normal”, disse ela.

Segundo Aluko, o clima acolhedor entre os integrantes do elenco favoreceu o relato de testemunhos pessoais sobre a carreira dos atores. “Durante os intervalos, nós compartilhamos nosso testemunho de como chegamos onde estamos e a maioria das pessoas testemunharam os milagres de Deus, era quase como uma igreja”, disse ela.

A repercussão desse relato atinge o mundo do cinema e também os fãs do filme, dado a importância do elenco e a grande expectativa sobre a estreia da produção. Aluko também contou um pouco sobre sua trajetória, dizendo que se preparou para atuar no mundo dos negócios, caso não fosse atriz:

“Eu estava trabalhando na América corporativa depois de completar meu MBA em marketing e branding. Estudei a indústria do back-end e fiz aulas de teatro ao mesmo tempo”, disse ela, explicando para quem deseja se dedicar à uma carreira que:

“…conhecer o negócio é importante, estude quem são os jogadores e como tudo funciona. Dentro do espaço criativo há uma maratona e não uma corrida. Aprenda com os erros dos outros e não espere muito em pouco tempo. Trate o negócio com respeito”

O filme Pantera Negra estreou no Brasil no último dia 15 de fevereiro e tem como protagonista principal o ator Chadwick Boseman.

Fonte Gospel Mais.

terça-feira, 20 de março de 2018

Conheça o testemunho do ator Chuck Norris

Um dos maiores nomes do cinema mundial, impossível pensar em filmes de ação, especialmente envolvendo artes marciais, sem lembrar do lendário Chuck Norris. Além de ator, ele também é produtor de cinema, instrutor de artes marciais e palestrante. Aos 78 anos, Norris contou como Deus determinou o sucesso da sua carreira.

“As pessoas vêm até mim e dizem: ‘Chuck, você é o cara mais sortudo do mundo, porque é um campeão mundial de caratê e uma estrela de cinema e da TV”, disse Norris. “Quando eles me dizem isso, eu simplesmente sorrio e respondo que a sorte não teve nada a ver com isso. Meu sucesso não tem nada a ver com sorte, mas sim com Deus”.

As declarações de Norris foram publicadas pelo site God Reports e mais uma vez testemunharam a fé do homem que é considerado o “mais durão” dos Estados Unidos. Todavia, a fama de Chuck Norris não começou assim. Ele contou que sofria bullying quando criança.

Com um pai alcoólatra, Norris entregou sua vida a Jesus Cristo aos 12 anos. Mas ele precisava superar a perseguição dos colegas de escola, por ser um garoto pequeno e magro comparado aos outros da sua turma. Por várias vezes Norris precisou sair correndo da escola para evitar confronto com os garotos que, não raro, agrediam ele na rua.

Sua trajetória foi contada em sua autobiografia, intitulada “Against All Odds: My Story” (“Contra Todas as Probabilidades: Minha História”). Um pouco mais velho, Norris entrou para a Força Aérea Americana, viajando para a Coreia como parte do treinamento. Lá, ele aprendeu artes marciais e desde então não parou mais.

Norris obteve mais de uma faixa preta e se tornou um Mestre em Artes Marciais, criando a própria escola e estilo de luta, chamada Chun Kuk Do. Ele disputou vários campeonatos de luta e ganhou o título de campeão mundial de caratê peso médio do ‘World Professional Full-Contact’ em 1968 – título que manteve até se aposentar, em 1974.

Na época, Norris conheceu Bruce Lee, outra lenda das Artes Marciais, fundador do estilo Jeet Kune Do, quem lhe incentivou para entrar no mundo do cinema, chegando a contracenar com ele. Como ator, Norris decolou após o filme “Good Guys Wear Black” (“Bons Caras Usam Preto”), em 1978, não parando de atuar desde então.

Atualmente Chuck Norris mantém vários projetos sociais envolvendo o ensino de Artes Marciais em cerca de 6.500 escolas públicas. Para ele, essa atividade também é um meio de pregar o evangelho e testemunhar o amor de Jesus Cristo:

“Artes marciais são uma filosofia que praticamente transmitem os princípios da Bíblia. Mesmo que não possamos falar sobre Jesus, podemos falar sobre o que Jesus fala na Bíblia: amar o seu próximo, ser uma boa pessoa”, disse ele.

Fonte da matéria Gospel Mais.

domingo, 18 de março de 2018

Resenha do filme Desaparecidos: Deixados Para Trás, a Próxima Geração


Quando um bilhão de pessoas ao redor do globo terrestre misteriosamente desaparecem e o caos começa a engolir a humanidade, a determinada jovem de 15 anos, Gabby Harlow é obrigada a se tornar uma adulta muito precocemente, então ela junta forças ao lado de sua irmã caçula Claire e dois rapazes no qual brigam pela sua atenção, Josh e Flynn, para tentar descobrir o que aconteceu e também aprenderem a lidar com esse novo e perigoso mundo.




Primeiro filme da saga Deixados Para Trás (Tim LaHaye, Jerry B. Jenkins, 1995) sem a produção dos irmãos Paul e Peter Lalonde, responsáveis pelas quatro adaptações anteriores: Deixados para Trás (Vic Sarin, 2000), Deixados para Trás II: Comando Tribulação (Bill Corcoran, 2002), Deixados para Trás III: Mundo em Guerra (Craig R. Baxley, 2005) e O Apocalipse (Vic Armstrong, 2014). Desaparecidos: Deixados Para Trás, a Próxima Geração é baseado na série adolescente de Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins, intitulada Deixados Para Trás: Teen (Jerry B. Jenkins, Tim LaHaye, Chris Fabry, 1997).

            O filme não é uma adaptação dos livros, mas baseado nos mesmos. Então, a história de Desaparecidos: Deixados Para Trás, a Próxima Geração segue seu próprio caminho em um mundo dominado pelo anticristo. Contudo, personagens icônicos da saga aparecem neste primeiro título adolescente como o pastor Bruce Barnes e o anticristo Nicolae Carpathia.


O enredo centra-se no Arrebatamento. Quando os salvos são chamados ao Céu, o mundo mergulha em caos e a jovem Gabby e sua irmã caçula Claire perdem sua mãe e precisam encontrar o pai desaparecido. No meio do caminho, elas são resgatadas pelo melhor amigo de Gabby, Josh e o menino de rua Flynn, que salva Claire de bandidos.
           
Tecnicamente o filme está bem bonito e produzido, o longa-metragem não arrisca muito em efeitos especiais e opta por mostrar um mundo abandonado e repleto de pessoas desaparecidas. Um bom recurso uma vez que o orçamento não foi grande. Então, o longa entrega um trabalho bem feito tecnicamente.

Apesar das qualidades à nível técnico, Desaparecidos: Deixados Para Trás, a Próxima Geração é pouco envolvente e emocional. O elenco de jovens é bom, mas não expressa qualquer maior emoção com o que está havendo com o mundo a sua volta. Personagens vitais na vida dos protagonistas são mortos (e alguns de modo bem estúpido), e o grupo de sobreviventes não expressa qualquer grande sofrimento por isso. Falando em grupo de sobreviventes, o quarteto de herói ora encontra e ora abandona outros sobreviventes sem mais nem menos, o que gera uma tremenda falta de continuidade (e bom senso) ao enredo.


Desaparecidos: Deixados Para Trás, a Próxima Geração é claramente influenciado pela atual onda de distopias adolescentes no cinema e na literatura como Jogos Vorazes (Gary Ross, 2012), Divergente (Neil Burger, 2014) e Maze Runner (Wes Ball, 2014), bem como possui fortes influências da história em quadrinhos e série televisiva de terror The Walking Dead (Robert Kirkman, Frank Darabont, 2010). O vilão Damon, por exemplo, é uma clara representação ao Governador da série de zumbis da AMC, inclusive fisicamente parecido com o personagem criado por Robert Kirkman e interpretado pelo ator britânico David Morrissey.



 Contudo, a distopia cristã passa longe da qualidade imersiva e emocional experimentada nas obras citadas. Como dito anteriormente, os protagonistas são completamente apáticos. As pessoas estão morrendo ao redor deles e ninguém expressa preocupação com isso. A heroína Gabby perde a mãe e outros familiares importantes e na próxima cena está tudo bem outra vez.

Outro ponto negativo e sem explicação foi logo no início do Arrebatamento. Gabby discute com a mãe minutos antes de Deus levar os fiéis para o Céu e ela sequer sente remorso isso. O expectador pensa que a personagem iria se torturar mentalmente pelas últimas palavras ditas a sua mãe terem sido de rebeldia, mas não, ela simplesmente segue a vida interessada nos meninos que estão a acompanhando. Sério mesmo, gente?

Se tem algo muito bom e que merece vários elogios em Desaparecidos: Deixados Para Trás, a Próxima Geração é a trilha sonora. A trilha instrumental ambiente é bem sutil e em algumas partes inexistente, todavia, as músicas escolhidas são muito bonitas e sem encaixam aos momentos de vida dos personagens. O cantor e compositor cristão Ben Rector marca presença no filme com lindas canções como "Beautiful" e "Like the World is Going to End". E a cantora indie cristã Lauren Daigle destaca-se com "Come Alive (Dry Bones)".

O longa-metragem termina fazendo uma enorme ponta para uma possível sequência. Seria interessante ver uma continuação desta versão teen de Deixados para Trás, porém há muito a ser desenvolvido se o filme deseja alcançar o patamar das séries de Suzanne Collins e James Dashner

Leia a ficha técnica, assista o trailer (clique aqui)
Que a Força esteja com vocês!
Karen K. Kremer