Conforme os dados do site AdoroCinema, o longa metragem cristão, distribuido pela Graça Filmes Deus não está Morto ficou em oitavo lugar na bilheteria em todo o Brasil, nesta sexta do dia 22 de agosto, dentro de uma lista de vinte filmes em cartaz, vendendo 54.262 ingressos.
O resultado foi ótimo, todavia ele pode ser ainda maior com a presença de vocês internautas, nada melhor que convidar aquele amigo ou amiga que ainda não conhece a Cristo ou que até o pessoal da sua igreja para assistir e prestigiar o filme.
As críticas da produção estão sendo ótimas de acordo com quem já assistiu. No facebook muitas pessoas estão colocando a frase "Deus não Está Morto", outros já comentam em forma de resenha o impacto do filme.
O CineCristão espera o sucesso do filme para que as portas dos cinemas do Brasil inteiro possam estar abertas para as produções cristãs.
O CineCristão informa também que ainda está semana iremos lançar uma surpresa para os internautas, fiquem atentos a nossa página do facebook e ao site!!!
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Assista online "O Filho do Maluco"

Depois deste acontecimento, em que Jesus libertou o homem do sofrimento de muito tempo, o ‘maluco’ deixou de ser maluco, e o que antes era uma vida sem rumo, se tornou uma vida com propósito, ele se tornou discípulo de Cristo. “Quando somos voluntários, ajudamos, mas desistimos fácil. Quando nos tornamos discípulos, damos o sangue, vamos até o fim pela causa.”
Assista online gratuito:
Ficha Técnica
Título: O Filho do Maluco
Tempo: 8m46s
Direção: Tiago Braga
Roteiro: André Leite
Produção: Isielson Miranda
Direção de Fotografia: Isiel Miranda
Produtora: Belluna Filmes
Elenco: Regis Terencio (Ricardo), Artur Morangoni (Guilherme), Deborah Graça (mãe), Isielson Miranda (Jesus), Fernando Gropo / Talita Bianchini (casal estudo bíblico), Kelvin Lira (garoto futebol)
domingo, 24 de agosto de 2014
"O Casamento de May", filme retrata o conflito familiar e religioso entre uma noiva cristã e um noivo muçulmano
Quando começa a comédia dramática "O Casamento de May", de Cherien Dabis, pode-se à primeira vista imaginar que o filme abordará um conflito religioso. Afinal, a protagonista (também Cherien), uma palestina de origem cristã, vai se casar com um noivo muçulmano, na Jordânia natal de ambos, embora sejam os dois radicados nos Estados Unidos.
Mas quanto mais avança a história, que tem roteiro de sua diretora e atriz, mais se afasta desta intenção, aproximando-se de uma discussão das relações familiares e da condição feminina neste contexto que aspira a ser universal - embora dedique espaço também a conflitos interculturais.
Para tanto, a diretora, uma norte-americana de origem palestino-jordaniana, aqui em seu segundo longa (o primeiro foi "Amreeka", 2009), conta com um elenco especialmente dotado, encabeçado pela atriz palestino-israelense Hiam Abbass ("Lemon Tree") - no papel de Nadine, a teimosa mãe da noiva, que se nega a assistir ao casamento da filha fora de sua religião.
Há outro imbróglio pendente na vida de Nadine, há oito anos separada do marido norte-americano, Edward (Bill Pullman), que se casou de novo com uma mulher bem mais jovem, Anu (Ritu Singh Pande). Pior do que o divórcio, que a ex- não aceita, é que ele foi um pai distante das três filhas, May (Cherien), Yasmine (Nadine Malouf) e Dalia (Alia Shawkat, de "A Filha do Meu Melhor Amigo").
Na cumplicidade destas três irmãs é que o filme mostra maior desenvoltura e simpatia, evidenciando os desejos, hesitações, temores e conflitos do trio, que tem uma identidade cultural mesclada entre dois mundos. As melhores frases cabem a Dalia, ironizando o fanatismo religioso da mãe.
Nem por ser um filme marcadamente feminino, em que a matriarca, no devido tempo, mostrará um outro lado, os homens são satanizados. Há um esforço da diretora/roteirista em matizar as figuras masculinas, mesmo a do pai relapso, evitando apresentá-lo como um real vilão. Outros homens, como o noivo (Alexander Siddig) e um estranho que ajuda May, Karim (Elie Mitri), são igualmente impregnados de nuances positivas.
Nota-se na diretora uma intenção sutil de apresentar este pedaço do mundo sob um viés menos carregado, especialmente ao retratar o relacionamento entre homens e mulheres. As cafajestadas não são nem mais nem menos do que as que se poderia esperar em qualquer outro lugar nas mesmas situações - exceto, talvez, nas cenas do jogging de May na rua, que são recebidas por olhares e manifestações um tanto fortes, de um ponto de vista ocidental.
No geral, o filme transmite a autoridade de quem tem um "olhar de dentro" plantado no Oriente Médio, que fala pouco de política mas não a ignora ao mesmo tempo que procura manter mão leve no tom. Tal como "Amreeka", "O Casamento de May" também foi exibido no Festival de Sundance.
Assista o trailer Legendado
Fonte Agencia Reuters - Neusa Barbosa
Mas quanto mais avança a história, que tem roteiro de sua diretora e atriz, mais se afasta desta intenção, aproximando-se de uma discussão das relações familiares e da condição feminina neste contexto que aspira a ser universal - embora dedique espaço também a conflitos interculturais.
Para tanto, a diretora, uma norte-americana de origem palestino-jordaniana, aqui em seu segundo longa (o primeiro foi "Amreeka", 2009), conta com um elenco especialmente dotado, encabeçado pela atriz palestino-israelense Hiam Abbass ("Lemon Tree") - no papel de Nadine, a teimosa mãe da noiva, que se nega a assistir ao casamento da filha fora de sua religião.
Há outro imbróglio pendente na vida de Nadine, há oito anos separada do marido norte-americano, Edward (Bill Pullman), que se casou de novo com uma mulher bem mais jovem, Anu (Ritu Singh Pande). Pior do que o divórcio, que a ex- não aceita, é que ele foi um pai distante das três filhas, May (Cherien), Yasmine (Nadine Malouf) e Dalia (Alia Shawkat, de "A Filha do Meu Melhor Amigo").
Na cumplicidade destas três irmãs é que o filme mostra maior desenvoltura e simpatia, evidenciando os desejos, hesitações, temores e conflitos do trio, que tem uma identidade cultural mesclada entre dois mundos. As melhores frases cabem a Dalia, ironizando o fanatismo religioso da mãe.
Nem por ser um filme marcadamente feminino, em que a matriarca, no devido tempo, mostrará um outro lado, os homens são satanizados. Há um esforço da diretora/roteirista em matizar as figuras masculinas, mesmo a do pai relapso, evitando apresentá-lo como um real vilão. Outros homens, como o noivo (Alexander Siddig) e um estranho que ajuda May, Karim (Elie Mitri), são igualmente impregnados de nuances positivas.
Nota-se na diretora uma intenção sutil de apresentar este pedaço do mundo sob um viés menos carregado, especialmente ao retratar o relacionamento entre homens e mulheres. As cafajestadas não são nem mais nem menos do que as que se poderia esperar em qualquer outro lugar nas mesmas situações - exceto, talvez, nas cenas do jogging de May na rua, que são recebidas por olhares e manifestações um tanto fortes, de um ponto de vista ocidental.
No geral, o filme transmite a autoridade de quem tem um "olhar de dentro" plantado no Oriente Médio, que fala pouco de política mas não a ignora ao mesmo tempo que procura manter mão leve no tom. Tal como "Amreeka", "O Casamento de May" também foi exibido no Festival de Sundance.
Assista o trailer Legendado
Fonte Agencia Reuters - Neusa Barbosa
sábado, 23 de agosto de 2014
Entrevista com atriz Francine Locke do filme Finding Josef
O longa metragem Finding Josef, que foi produzido na Polônia e no Brasil e dirigido pelo Brasileiro Moisés Menezes, conta a historia de Ian Kowalski que 25 anos depois de um acidente de
trem na Polônia, sai em busca de seu irmão desaparecido para consertar
um erro do passado.
Confira abaixo uma entrevista exclusiva com a atriz Francine Locke, que teve uma participação no filme.
Reportagem de Regis Terencio, no Gideon Film Festival 2014 em Orlando/EUA.
Mais uma entrevista exclusiva que você só encontra no #CineCristao - seu maior portal de cinema cristão do Brasil!
Trailer de Finding Josef:
Confira abaixo uma entrevista exclusiva com a atriz Francine Locke, que teve uma participação no filme.
Reportagem de Regis Terencio, no Gideon Film Festival 2014 em Orlando/EUA.
Mais uma entrevista exclusiva que você só encontra no #CineCristao - seu maior portal de cinema cristão do Brasil!
Trailer de Finding Josef:
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